O cantor Belo, marido da influenciadora digital Gracyanne Barbosa, foi preso nesta quarta-feira (17), por cantar em um evento dentro do Complexo da Maré, mesmo com as restrições por causa da pandemia.

A Polícia Civil investiga, ainda, a invasão ao colégio, já que o local não tinha autorização para a realização do show, ocorrido no sábado de carnaval.

A Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) cumpriu quatro mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão. Uma das buscas foi na sede da empresa que organizou o evento, a produtora Série Gold.

Os mandados foram expedidos para Marcelo Pires Vieira, o Belo, Célio Caetano, sócio da produtora, Henriques Marques, o Rick, sócio da produtora, e Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, chefe do tráfico no Parque União.

Belo é um dos alvos de uma investigação pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, responsável por fazer a prisão do artista. O evento que gerou essa investigação toda aconteceu no último dia 13, e como eles não tinham permissão da Secretária de Saúde para realizar o show dentro de uma escola municipal, acabou gerando a ação policial.

Evento do Belo no Parque União, na Maré, reuniu muita gente em pátio de Ciep

A prisão do cantor foi realizada em Angra dos Reis em uma produtora da cidade, e a polícia ainda levou alguns equipamentos e veículos juntos. Além de Belo, os sócios da produtora e o chefe do tráfico do Parque União, também são alvos da investigação. Na época que a investigação foi aberta o cantor divulgou uma nota a respeito.

“Fizemos o show seguindo todos os protocolos. Não temos controle do geral. Isso nem os governantes têm. As praias estão lotadas, transportes públicos, e só quem sofre as consequências são os artistas. Que foi o primeiro segmento a parar, e até agora não temos apoio de ninguém sobre a nossa retomada. Sustentamos mais de 50 famílias”, disse Belo.

DIRETO DO PLANTÃO DE NOTICIAS

error: Conteúdo protegido por direitos autorais.