As praças de pedágio realmente se transformaram em uma grande fonte de renda para os municípios e, por esta razão não se vê tanta resistência dos governantes quando da implantação de praças de cobrança que tanta penalizam motoristas e caminhoneiros. O lucro é grande e é claro que ninguém irá querer abrir mão de uma renda extra tão fácil e sem qualquer esforço da maquina pública. É o que mostra a última nota divulgada pela Triunfo Transbrasiliana, responsável pela BR-153. Confira :

Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades onde está inserida, a Triunfo Transbrasiliana, Concessionária que administra a BR-153/SP, realiza o repasse do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, para os 22 municípios lindeiros, que ficam no entorno da rodovia.

Em 2020, entre janeiro e dezembro, a Concessionária repassou o total de R$ 6.540.262,29 de impostos às cidades lindeiras. O repasse segue a Lei Complementar nº 116 de 2003, que estabelece o pagamento do tributo sobre a arrecadação as gestões municipais que podem investir em saúde, educação ou infraestrutura. Para determinar o valor destinado a cada cidade, é realizado um cálculo com base na quilometragem do município cortado pela BR-153/SP, independentemente da existência ou não de praça de pedágio, de acordo com o que determina o contrato de concessão.

BLOG DO ZEQUINHA: Novos partidos oneram folha em R$ 19 milhões

Municípios lindeiros

Municípios lindeiros são aquelas cidades que fazem limites com a BR-153/SP.  São eles: Marília, Icém, Nova Granada, Onda Verde, São José do Rio Preto, Bady Bassitt, Mirassol, Jaci, José Bonifácio, Ubarana, Promissão, Guaiçara, Lins, Getulina, Guaimbê, Vera Cruz, Ocauçu, Campos Novos Paulista, São Pedro do Turvo, Ribeirão do Sul, Salto Grande e Ourinhos.

Sustentabilidade

A Triunfo  Transbrasiliana faz parte da Rede Brasil do Pacto Global, iniciativa que engaja o setor empresarial em ações voltadas ao alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e se mantém disposta a estabelecer relações transparentes e éticas com as comunidades em que está inserida, por meio do diálogo aberto e do envolvimento com iniciativas de interesse da população local. Respeitada sua condição de ente privado, procura agir de forma articulada com o poder público e a comunidade para fomentar a melhoria da qualidade de vida nas regiões onde atua.

DIRETO DA REDAÇÃO

error: Conteúdo protegido por direitos autorais.