Uma grande operação foi desencadeado em São Paulo, capital, para combater a produção e comercialização de produtos falsos que, por muitas vezes são repassados para revendedores e comerciantes de cidades do interior paulista, podendo inclusive chegar a Marília.

Segundo as informações, a Polícia Civil apreendeu, na terça-feira (7), mais 3.700 roupas falsificadas de marcas famosas que eram fabricadas no bairro Cangaíba, na Zona Leste de São Paulo. Além das peças de vestuário, foram apreendidas 30 máquinas computadorizadas de última geração que confeccionavam as roupas.

Mais de 3 mil roupas falsificadas de marcas famosas são apreendidas em fábrica na Zona Leste de São Paulo — Foto: Divulgação/Polícia Civil de SP

A falsificação foi descoberta por agentes da 1ª Delegacia da Divisão de Investigações Gerais (DIG), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). As equipes foram até o imóvel na Rua Cambri, onde ocorria produção pirataria.

O responsável pelo local foi ouvido no inquérito que apura crime contra propriedade material. A polícia Civil prossegue com as investigações.

Trinta maquinas computadorizadas que produziam as roupas piratas também foram apreendidas em São Paulo — Foto: Divulgação/Polícia Civil de SP

Trinta maquinas computadorizadas que produziam as roupas piratas também foram apreendidas em São Paulo — Foto: Divulgação/Polícia Civil de SP

Receita Federal faz operação contra falsificação de calçados em shopping do Brás

Apreensão de calçados falsificados em shopping popular do Brás — Foto: Divulgação Receita Federal

E não parou por ai, pois do outro lado, uma nova operação era realizada pela Receita Federal que, realizou uma operação para combater a venda de calçados falsificados em um shopping popular do Brás, no Centro de São Paulo, na manhã de ontem, quarta-feira (8).

A operação, que teve o apoio da Prefeitura de São Paulo, foi batizada de “Pseudopodes 4”, em referência ao termo grego, que também é utilizado pela biologia e significa pés falsos.

De acordo com a Receita foram apreendidos 20 mil pares de calçados, ultrapassando a estimativa inicial de R$ 2,5 milhões de valor de mercado da apreensão. Os itens apreendidos foram suficientes para encher 564 sacos e caixas.

A falsificação sonega tributos que deixam de ser recolhidos aos cofres públicos. Além da perda das mercadorias apreendidas, os responsáveis devem ser representados pelo crime de contrabando.

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