Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, responsável pelo jantar, disse que esses políticos chegaram tarde e, infelizmente, não há mais espaço

Os organizadores do jantar que deve reunir publicamente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (sem partido) pela primeira vez desde que começaram a flertar por união na eleição de 2022 calculam que ao menos 30 parlamentares vão ficar de fora do evento por causa da superlotação.

Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, responsável pelo jantar, disse que esses políticos chegaram tarde e, infelizmente, não há mais espaço.

Segundo ele, somente João Doria (PSDB) e Sergio Moro (Podemos) são “personas non gratas” no encontro. “Doria e Moro, juntos, pariram o Bolsonaro. Não são bem-vindos, são radiativos”, disse à reportagem.

Uma das presenças confirmadas é do ex-prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), que vai ao jantar neste domingo (19/12), no restaurante a Figueira Rubayat, em São Paulo. Jonas irá acompanhado de seu advogado, Marcelo Pelegrini.

Mais de 300 pessoas ficaram de fora do encontro que deve reunir cerca de 500 pessoas. Os convites foram vendidos por R$ 500,00 e parte do dinheiro será revertida para a campanha “Tem Gente com Fome”.

O jantar tornou-se ainda mais concorrido porque ocorre na semana em que Alckmin deixou o PSDB, após mais de três décadas no partido. E, nos últimos dias, aumentou a expectativa em torno dele ser o vice na chapa encabeçada por Lula. Há resistências dentro do PT.

O encontro é organizado por advogados que sempre criticaram a Lava Jato e o ex-juiz Sérgio Moro, agora pré-candidato a presidente da República nas eleições do ano que vem e que como citamos é pessoa non grata no evento.

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