Graças a uma denúncia anônima a Vigilância Sanitária de Marília interditou uma fábrica de produção irregular de máscaras de prevenção ao coronavírus. O flagrante aconteceu ontem, quarta-feira, dia 12 de agosto.

Uma denúncia anônima levou a Vigilância Sanitária de Marília a interditar uma fábrica de produção irregular de máscaras de prevenção ao coronavírus. O flagrante aconteceu ontem, quarta-feira, dia 12 de agosto, e constatou que não havia condições mínimas de sanitização e nem licença para funcionar a produção de máscaras de proteção respiratória tipo PFF2, indicada para uso como EPI (Equipamento de Proteção Individual) por profissionais de saúde).

A Vigilância Sanitária de Marília informou que o local onde funcionava a fábrica de máscaras não tinha infra-estrutura básica para funcionar, as máscaras eram produzidas sem as exigências mínimas de segurança estabelecidas pelas autoridades da Saúde Municipal nem dentro das normas da ABNT e muito menos dentro das resoluções da ANVISA ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

15 mil máscaras foram apreendidas no local em Marília  — Foto: Prefeitura de Marília/Divulgação

No local, além das condições precárias, houve a apreensão de 15 mil
máscaras irregulares. O supervisor da Vigilância Sanitária de Marília, Dr.
Luciano Rocha Villela, explicou que um flagrante como este, livra milhares de pessoas, inclusive profissionais da saúde, de usarem as máscaras irregulares.

“A interdição desse local só contribui com a saúde e prevenção de contágio do novo coronavírus em milhares de pessoas. Todos corriam o risco de comprar por acreditar que o produto estava correto. Mau saberiam que tudo estava sendo produzido sem nenhuma preocupação com as normas de segurança”, disse o médico, alertando para que todos fiquem atentos onde e de quem compram as máscaras.

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