Antes de mais nada, gostaríamos de esclarecer que esta matéria se desvincula de qualquer objetivo politico partidária, mesmo porquê, nosso jornalismo sempre pautou pela independência e imparcialidade diante dos fatos. Nosso lema sempre foi e será; ” Nem oposição, nem situação, APENAS COM POSIÇÃO”. Nossa tradição jamais será ofuscada por verbas oficiais para omitir fatos, produzir fakes ou ilustrar uma falsa realidade aos marilienses.

Hoje, a cidade completa 92 anos de emancipação política administrativa e com 240.000 mil habitantes segundo dados oficiais do IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas ).

Uma cidade dos brancos, negros, pardos e até dos indígenas. Dos grandes agricultores, pecuaristas, industriários, empreendedores, mas, também dos trabalhadores braçais, das comerciários, estudantes, das empregadas domésticas e tantas outras profissões que ajudaram a construir aquela que já foi a cidade menina do interior paulista devido a seu pujante desenvolvimento.

Cidade que já nasceu dividida politicamente desde a sua fundação

Blog da Geralda: Fotos antigas de Marília

A história nos remete no ano de 1923, quando Antônio Pereira da Silva e seu filho José Pereira da Silva, os pioneiros da região, desbravaram terras próximas aos rios Feio e Peixe cujo nome dado foi Alto Cafezal.

Um deputado da época, Sr. Bento de Abreu Sampaio Vidal, originário de São Carlos e Araraquara, em 1926, procede o loteamento de seu patrimônio.

Cel. José Brás (José da Silva Nogueira), origem familiar de Itapetininga SP, em 1927, faz sua “entrada” em Marília. Os Nogueira tinham cerca de 40% das terras da fazenda Bomfim. Suas faixas de terras foram loteadas e principiou o processo civilizatório de Marília, antigamente espigão do Alto Cafezal. Hoje, onde temos a Rua Cel. Galdino de Almeida, Av. Rio Branco e Cel. José Brás (José da Silva Nogueira) passando pela vila Barbosa até as universidades (Univem, Unesp e Unimar) eram terras desbravadas pelos Nogueira e Almeida. Descendentes dos antigos Nogueira ainda continuam residindo em Marília.

A Companhia Paulista de Estradas de Ferro vinha avançando seus trilhos de Piratininga até chegar a Lácio; e de acordo com o esquema dessa companhia, as estradas que iam sendo inauguradas no ramal, eram denominadas por ordem alfabética; sendo que o próximo ramal deveria ter seu nome começado pela letra “M”.

Foram propostos vários nomes, como “Marathona”, ‘Mogúncio” e “Macau”, mas Bento de Abreu não ficou satisfeito com nenhum desses; em uma de sua viagens de navio à Europa leu o livro de Tomás Antônio Gonzaga “Marília de Dirceu”, de onde tirou o nome de Marília.

A cidade de Marília, com essa denominação foi criada pela Lei Estadual nº 2161, em 22 de dezembro de 1926, ainda como um distrito de Cafelândia. Em 1928 é elevada a categoria de município, por Lei Estadual nº 2320, de 24 de dezembro de 1928. Sendo que sua instalação oficial deu-se a 4 de abril de 1929, data em que é comemorado seu aniversário. É, por isso, um município relativamente novo.

Foi no marco zero do município, lugar onde em quatro de abril de 1929, que a cidade foi criada e ganhou o nome ‘Marília’,

No início a economia de Marília era baseada no cultivo de café que com o tempo foi sendo substituído pelo algodão. Graças ao algodão, em 1934 e 1935 foram instaladas as duas primeiras indústrias no município (duas fábricas de óleo). Com a expansão da industrialização ao interior paulista, houve um aumento da malha ferroviária e rodoviária, com isso Marília ligou-se a várias regiões do estado de São Paulo e ao norte do Paraná.

Dos pracinhas a vovó radical; veja curiosidades de Marília • Marília Notícia

Na época de sua fundação, Marília concentrava grande parte do transporte rodoviário do estado, o que levou sua administração a tomar uma decisão inédita no Brasil: criar uma estação rodoviária, isto em 1938. Ela ficava localizada na antiga Av. Barão de Mauá (hoje Av. Tancredo Neves), onde se encontra o estacionamento das lojas Torra Torra.

Na década de 1940 o município se firmou como pólo de desenvolvimento do Oeste Paulista, quando se verificou um grande crescimento urbano e populacional. Impulsionado por estes fatos, nasceu aqui um dos maiores bancos a nível mundial, que é o Banco Bradesco.

O Bradesco é um dos principais grupos financeiros do Brasil. Foi fundado por Amador Guiar em 1943 e nasceu com o intuito de ser um banco democrático, baseado no desenvolvimento econômico e social do país. No início, o banco atendia, principalmente, imigrantes, lavradores, pequenos comerciantes, empresários e proprietários de terras. Com a popularização do serviço, a matriz do Bradesco passou da cidade de Marília para a capital paulista.

Na década de 50, Marília atingiu o pico de seu crescimento, devido principalmente a cultura do café, sendo considerada a cidade que mais cresceu no mundo.

A TAM Linhas Aéreas, eleita a melhor companhia de transporte aéreo regional do mundo, também teve suas origens aqui em Marília. Antigamente chamava-se “Táxi Aéreo Marília” e surgiu em 1961.

Desde a fundação, os portugueses marcaram presença na cidade de Marília. Organizando-se comunitariamente, os portugueses de Marília criaram a Casa de Portugal, presente em diversas regiões brasileiras onde há representatividade portuguesa. A Casa de Portugal visa estreitar os laços históricos, culturais, econômicos e comerciais entre o Brasil e Portugal.

A presença espanhola também foi pioneira na região, segundo Rosalina Tanuri o primeiro espanhol a adquirir terras do senador Rodolfo Miranda em Marília foi António Hernández, no ano de 1921. Contudo, por volta dos anos 1930 é que começou a formar-se de fato uma comunidade espanhola em Marília. Com o crescimento da colônia espanhola na região, em 25 de junho de 1932 foi fundada a Sociedad Española de Marília, que funcionava como centro de ajuda mútua e fraternidade entre seus membros.

Os Sírio-Libaneses que chegaram ao Brasil no século XIX e início do século XX estabeleceram-se inicialmente nos grandes centros do país, contudo, a prática do mascateio, muito difundida entre os pioneiros, levou-os a desbravar o interior do Brasil em busca de novas clientelas. Deste modo, passaram a estabelecer-se nas urbes interioranas em desenvolvimento e a criar suas colônias, para onde passaram a rumar diretamente posteriores compatriotas “os chamados primos”.

Os mascates já percorriam as fazendas da região de Marília antes mesmo de sua fundação, sendo que, passaram a estabelecer-se na cidade com maior expressão após a chegada dos trilhos do trem, revolucionando as práticas comerciais, como faziam por onde chegavam. Dentre os primeiros sírio-libaneses a que se tem notícia terem chegado a Marília, está o libanês Saad Baclini Chueiri, que chegado em 1928, fez sociedade com o também libanês Amélio Elias Sabag. Saad Chueiri foi um grande empreendedor, construiu em 1934 o posto de gasolina “Sete de Setembro” e, como proprietário de terreno na Avenida Sampaio Vidal, fez composição com a Construtora Irmãos Ferraz para a construção do Edifício Ouro Verde, o primeiro da cidade.

A comunidade judaica que se formou em Marília é basicamente advinda do Leste Europeu, sendo portando composta essencialmente de judeus Aseunazes. Os gérmens do antissemitismo sempre estiveram presentes na Europa, vide a perseguição promovida aos Judeus Sefarditas pela Inquisição já no século XV. No final dos anos 1920, quando Marília tornou-se município, o nazismo já encontrava-se em ebulição na Europa.

Os italianos também fazem parte história de Marília, o que pode-se perceber de imediato a partir dos nomes de diversos logradouros e bairros da cidade, que homenageiam imigrantes italianos e seus descendentes; como exemplo podem ser citados os bairros Bassan, Banzato, Cavalieri, Lorenzetti, Osvaldo Fanceli, Saliola, Somenzari, Thomaz Mascaro e Jardins Casadei, Cavallari e Fontanelli.

Conforme a lei nº 4017, de 1994, Marília comemora anualmente a instituição da República da Itália. O hasteamento da bandeira italiana faz parte da comemoração e é anualmente realizado, pela manhã, no Paço Municipal. Trata-se de uma homenagem aos imigrantes italianos e ítalo-descendentes que contribuíram com a história de Marília e do Brasil.

Marília possui entre 1500 e 2000 famílias nikkeys, colocando-a junto a Londrina, como uma das maiores concentrações de nipodescendentes do interior do Brasil. Segundo Rosalina Tanuri, referindo-se à colônia japonesa de Marília: “Eles revolucionaram o conceito de trabalhar a terra […].Tanto na cidade, quanto nos sítios e fazendas, o japonês estava em grande número. Os que viviam na cidade preferiam o ramo de bares, armazéns, tinturarias e farmácias”.

Os primeiros japoneses chegaram à região de Marília em 1926, antes mesmo da emancipação político-administrativa do município, que só ocorreria em 1929. Já em 1930 fundaram a primeira associação japonesa, a Associação Cultural Nipo Brasileira de Marília. Em 1945, outra associação foi fundada, a Sociedade Esportiva e Cultural Okinawa de Marília (AECOM). Em 1991, a partir da união de ambas associações com o Esporte Clube Mariliense, surgiu o Nikkey Clube de Marília, cujo objetivo é divulgar e preservar a cultura japonesa junto a comunidade, e promover o intercâmbio cultural entre o Brasil e o Japão.

Em menor quantidade que os demais, mas não menos importantes, os alemães também chegaram a Marília e fizeram parte de sua história, contribuindo para seu desenvolvimento. Dentre estes, um nome que figura dentre o rol de heróis marilienses é o de Nelson Spielmann, mariliense descendente de alemães morto em combate na Revolução Constitucionalista de 1932.

Composição étnica

No último censo realizado, segundo dados do censo IBGE, a população mariliense é composta por 64,91% ; 27,65% de pardos; Apenas 4,65% de negros; 2,68% de amarelos e 0,11% de índigenas.

De lá para cá, o progresso sempre foi a palavra de ordem, independente de quem fosse o comandante da fragata desbravadora do interior paulista. Uma história que chamava a atenção de toda a imprensa nacional e até internacional pela velocidade de seu desenvolvimento e os investimentos que recebia de uma forma avassaladora. A Califórnia do interior paulista era aqui.

São inúmeras as industrias que nasceram pelas mãos de marilienses como a Marilan, Dori, Sasazaki e tantas outras, assim como outras que aqui chegaram como a Coca Cola, mas, também temos as que daqui partiram como Anderson e Clayton, Matarazzo, Cervejaria Antárctica etc…

Enfim, a história nos remete a um passado glorioso, mas, infelizmente que parou no tempo. Para se ter ideia, nos últimas 15 anos, nenhuma indústria de médio ou grande porte se instalou na cidade. O desenvolvimento sentido hoje é apenas da classe política e magnatas da construção e setor imobiliário que comandam a cidade pelos bastidores.

Uma cidade que cresce hoje, de forma absurda, apenas para o setor da construção civil e do imenso lançamento de condomínios fechados, que não demonstram qualquer preocupação com o impacto de vizinhança provocado pela falta de sensibilidade técnica com a mobilidade da região a ser construída.

Marília aparece nas últimas colocações entre cidades de nossa região.

Vivemos uma cidade enlutada pela perda de mais de quase 330 vítimas da Covid-19 por falta de iniciativas mais eficazes no combate ao vírus. Isto nos faz lembrar do mesmo episódio ocorrido em 2015. Embora a administração municipal insista em mostrar uma realidade nos números de pessoas vacinadas, nosso jornalismo se preocupa em publicar a verdade, baseada em fatos oficiais divulgados pela imprensa do Palácio da Bandeirantes.

O Governo de São Paulo começou a divulgou na última dia 1º de março o ranking com o percentual de vacinação contra a Covid-19 em cada município de São Paulo em relação à população local. A ferramenta foi desenvolvida em parceria entre as secretarias estaduais de Comunicação, Saúde, Desenvolvimento Regional e a Prodesp e permite a qualquer pessoa acompanhar em tempo real o número de vacinados em todo o Estado.

O ranking está disponível no site do Vacinômetro do Governo de São Paulo, no botão “Ranking de Vacinação”. O Vacinômetro é alimentado diretamente com as informações do Vacivida, plataforma digital integrada para monitorar toda a campanha de vacinação contra a Covid-19 no Estado.

Marília aparece nas últimas colocações entre cidades de nossa região.
O JORNAL DO ÔNIBUS DE MARILIA teve acesse ao ranking geral e infelizmente constatou a lentidão de Marília e um comparativo com outras cidade de nossa região. Confira;

  • 45º posição = Gália
  • 51º posição = Tupã
  • 61º posição = Botucatu
  • 81º posição = Oriente
  • 102ª posição = São José do Rio Preto
  • 115ª posição = Pompéia
  • 130ª posição = Bauru
  • 135ª posição = Presidente Prudente
  • 136ª posição = Assis
  • 163ª posição = Araçatuba
  • 168ª posição = Lins
  • 212ª posição = Guaimbê
  • 215ª posição = Ocauçu
  • 216ª posição = Ourinhos
  • 218ª posição = São Pedro do Turvo
  • 226ª posição = Quintana
  • 229ª posição = São Carlos
  • 233ª posição = MARILIA

Paga-se um preço caro pela politização ambiciosa que encobre os olhos do desenvolvimento econômico e sustentável.

Mulher diz ser “testa de ferro” de Camarinha na CMN • Marília Notícia

A cidade que esbanja o coronelismo politico mas, que é campeã estadual em escândalos politicos em envolvendo o atores que sequer pagaram pelos seus crimes, com algumas exceções, afinal, para o tubarões se manterem, as vezes se faz necessário sacrificar alguns peixinhos.

O marketing político é a principal ferramenta para tentar mostrar uma falsa realidade. Podemos citar por exemplo o ultimo vídeo promocional gravado pela atual administração que anuncia o feito inédito da construção de 15 unidades de saúde, mas, não cita que duas pessoas morreram na fila de espera por um leito de UTI. Não informa a falta de médicos e principalmente de medicamentos, ou seja, de que vale o prédio físico se não foi construída uma estrutura mínima de atendimento com o básico.

Transporte coletivo com inúmeras reclamações e sem qualquer atitude da administração em defesa dos usuários.

A redação recebe diariamente denuncias proferidas pelos próprios usuários de transporte coletivo que alegam principalmente falta de ônibus, aglomerações em horários de pico e a extinção de diversas linhas ocorridas já bem antes do período da pandemia.

Uma das empresas, a Grande Marília, está operando na cidade por força de uma liminar que impede o rompimento abrupto do atendimento, conforme a mesma havia anunciado. No entanto, sabemos de fonte segura, que, nos próximos dias, teremos novidades a respeito do assunto e, que pode em muito prejudicar os trabalhadores que dependem deste tipo de transporte.

O contrato de concessão foi elaborado de forma errônea, e contempla duas empresas para operarem na cidade com dois lotes diferentes ao invés de propor uma concorrência entre as mesmas, deixando que o consumidor faça a escolha por aquela de sua preferência de acordo com a qualidade dos serviços oferecidos, mas, no entanto, estamos em Marília.

O outro lado da moeda nos números que brindam a informalidade e não a criação de postos de trabalho

Desemprego cai com recorde de trabalho informal | A Gazeta

É vergonhoso uma administração comemorar o recorde de aberturas de empresas na informalidade, onde a verdade é que; a pessoa ficou desempregada e, por não conseguir retornar ao mercado do trabalho foi obrigada a se arriscar na informalidade. Verdade seja dita, isto ocorre por falta de uma politica de geração de empregos, que aliás, foi prometida em 2016, quando o compromisso era transformar a cidade na capital da indústria moveleira. Você viu chegar alguma ???

A cidade é nivelada por baixo na questão salarial aos trabalhadores justamente pela falta de alternativas. As industrias estão crescendo, mas, se automatizando e com pandemia, o único setor que empregava em massa está por fechar centenas de lojas, bares e restaurantes produzindo o desemprego em massa. Mais uma vez, sem nenhuma articulação do administração municipal, basta comprovar as filas que se formam semanalmente em frente ao PAT.

Apesar das operações de tapa buraco e pavimentação asfáltica, é notório o abandono da cidade com ruas esburacadas.

A paisagem de abandono e o buraco sinalizado com galhos e pontaletes de árvores, por incrível que pareça, não é na periferia, e sim em plena Avenida das Esmeraldas, próximo ao atacadista Makro, ou seja; ainda na área considerada centro-sul e, em uma região nobre da cidade.

Em uma rápida patrulha pela cidade, visitamos ainda no dia de ontem, sábado ( 3) todas as regiões da cidade e constatamos um verdadeiro estado de abandono, principalmente nos prédios públicos. Quando então resolvemos focar no estado das ruas então, a decepção é muito grande.

Poderíamos citar inúmeros ruas em bairros diferentes com verdadeiras crateras e, que segundo os moradores, persistem desde o ano passado. Nos causa indignação o que é oferecido aos marilienses como retorno dos impostos depositados mensalmente nos cofre municipais.

A visão distorcida de um jornalismo construtivo, porém perseguido.

Como se vê, nada além da verdade em um jornalismo que simplesmente mostra o outro lado da moeda. Existem coisas boas que poderiam ser elencadas, principalmente no que diz respeito a iluminação e a distribuição de cestas ocorridas no ano passado por contribuição de grandes empresários do setor supermercadista, mas, temos que, de uma forma mostrar aonde estão os erros e o que pode ser melhorado em prol da melhoria na qualidade de vida dos moradores.

Infelizmente em nossa cidade, se criou uma cultura de perseguição e combate por diversos meios aos veículos de comunicação que escolhem esta linha de raciocínio. A imparcialidade e independência na narrativa dos fatos, acaba se tornando uma ofensa e, normalmente classificadas como oposicionistas ou “caga raivas”.

A imprensa para sobreviver é obrigada se comportar como cordeiros de uma imprensa marrom a troco de uns trocados para pagar os custos, oferecendo ao leitor a omissão de alguns fatos e a famosa vista grossa para outros. Este tipo de jornalismo, não praticamos e não iremos jamais oferecer este prato aos nossos leitores para custear banquetes comemorativos.

Marília completa 92 anos com muitas histórias construídas por grandes personagens. Mas, o que comemorar hoje ???

Marília, capital nacional do alimento, onde muitos estão passando fome. A cidade que já foi amiga da criança, hoje, tem dificuldades para implementar uma política diferenciada para estas mesmas crianças. Que já recebeu inúmeras premiações a nível nacional e internacional, mas, que hoje é carregada a reboque até por cidades de menor porte.

É a cidade que consagrou Osmar Santos, Dirceu Maravilha e o Repórter Esso dentre tantos outros no meio da radiodifusão. Dos atletas olímpicos Augusto Dutra, de Thiago Brás que até hoje estão aguardando a promessa feita em 2016 de inauguração de um centro olímpico no município para formação de atletas e do nadador Tetsuo Okamato.

É a terra dos pais do Sonia Braga e da atriz Glamour Garcia. Por aqui, os gramados revelaram Márcio Rossini, Jorginho, Fabiano, Guilherme, Jurandir de Freitas, Lucas Lima e outros nomes que até atuam no futebol europeu.

É uma terra de todos, mas, uma cidade para poucos. A melhor definição para estes 92 anos de Marília que caminha para o seu centenário ainda com um modelo provinciano de gestão político administrativa. Que sequer segue o Plano Diretor construído na cidade para implantação de loteamentos ou no plano de mobilidade urbana. Mas esta é Marília, linda cidade, acolhedora, bela e atraente, onde a única coisa que precisa ser melhorada, é justamente a classe política. Mesmo, assim PARABÉNS MARÍLIA !!!

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