Em plena capital nacional do alimento um vídeo está viralizando na internet desde o final da tarde de ontem. Trata-se de de pessoas de um estabelecimento comercial na área central da cidade realizando o processo de limpeza de aves em plena calçada e próximo á um bueiro.

As imagens e vídeo foram publicadas originalmente na página ” Aonde ir ou não ir em Marília” do Facebook, porém, além dos milhares de comentários, houve o compartilhamento em diversos grupos de WhattsApp e vem causando um revolta geral por parte da população.

Nas fotos extraídas da imagem congelada do vídeo é possível contatar que as pessoas realizam a limpeza em bacias de alumínio à poucos centimetros de uma boca de lobo ou bueiro como queiram. Segundo informações, o serviço estava sendo realizado pelos próprios proprietários.

Mediante as imagens, nossa reportagem entrou em contato com os responsáveis pela vigilância sanitária do município que se comprometeu a enviar uma equipe para inspeção e fiscalização no local. Para falar a respeito, os mesmos alegaram não haver autorização para falar a respeito, sendo que, somente diretor de comunicação poderia falar sobre o caso.

Não satisfeitos, procuramos então a diretoria de comunicação da prefeitura municipal ou assessoria de imprensa como queiram, que nos informou via WhattsApp que o sobre assunto seria divulgada uma nota sobre oficial sobre o assunto.

No entanto, após divulgarem a nota para outros veículos de imprensa em detrimento do JORNAL DO ÔNIBUS de MARÍLIA fomos informados da interdição do local conforme imagens que se seguem;

A Editora ponto a Ponto de Marília, lamenta a parcialidade no divulgar das informações que visam o bem da população. O JORNAL DO ÔNIBUS de MARÍLIA pauta por um jornalismo direcionado para o bem comum e por esta razão entende que o interesse do povo deve estar acima de qualquer interesse politico. Respeitamos a prioridade de vínculo de informação com os que recebem verba publica, mas, entendemos que quando o assunto é saúde, o causa é de todos. Não queremos prioridade, apenas respeito para com quem  trabalha sempre em defesa dos interesses da população. Desmerecer o trabalho deste veículo de comunicação é nadar contra a maré, afinal, o nosso reconhecimento já é sentido em todos o segmentos e regiões da cidade.  

Não me mandem pra China

Pobres bichos chineses

Segundo o farmacêutico bioquímico e diretor-presidente da Fundação Hospital Alfredo da Matta o culinária chinesa é questionável quando o assunto é higiene. “Definitivamente os chineses não são lá chegados a uma boa higiene ou cuidados gerais com a saúde pessoal e, a vigilância sanitária pública, simplesmente não existe. Afirmo isso com a convicção de já ter experimentado, assistido e tomado conhecimento de situações pra lá de constrangedoras ou no mínimo estranhas quando o assunto envolve limpeza e higiene que os cidadãos chineses não estão nem um pouco acostumados a promover ou utilizar” declarou.

“Certa feita em uma excursão pela Europa ficamos hospedados em um desses hotéis de classe turística administrado por chineses. Argh! A imundície imperava nos ambientes especialmente nos banheiros e no refeitório cujos talheres, copos, pratos e jarras pareciam ter saído de um ambiente de guerra onde o que menos imperava era a higiene e a limpeza” continuou.

“De outra feita em uma visita ao famoso bairro chinês de Nova York pude perceber o quanto de esquisitices e de falta de higiene esse povo oriental está acostumado a conviver rotineiramente e lixem-se os visitantes para suas práticas e culturas alimentares nada convencionais e para seus cuidados com a limpeza e daí para com a saúde pública” citou o mesmo sem seu blog pessoal.

OMS é pressionada para fechar definitivamente mercados de animais ...

Inúmeras têm sido as blitze das vigilâncias sanitárias em muitas capitais brasileiras em padarias, docerias ou pequenas fábricas de alimentos pertencentes a chineses, com flagrantes dos mais absurdos relacionados às más condições ambientes e péssimas práticas de fabricação ali adotadas.

Em Marília, em anos anteriores uma Pastelaria na rua 9 de julho, também de chineses foi lacrada justamente pelas condições de higiene. Segundo informações até carne de cachorro teriam sido encontradas no local.

A China, abrigando mais de um bilhão e meio de vidas humanas, necessita de proteína animal para alimentar esse mundaréu de gente e, não a possuindo em quantidade suficiente mesmo importando milhões e milhões de toneladas, recorre de maneira as mais cruéis e estranhas para saciar a vontade por alimentos proteicos cultuando hábitos alimentares exóticos e consumindo animais de sangue quente ou frio tais como cobras e lagartos, morcegos, rãs, cachorros, gatos, insetos, certos crustáceos, enguias, ratos, grilos, baratas, aves exóticas, etc. num cardápio de causar náuseas a quem tem a oportunidade (não digo nem de experimentar) mas tão somente de ver um chinês abater, preparar ou consumir.

As feiras e mercados populares chineses expõem um sofrível e nauseante ambiente anti-higiênico onde animais são transportados em condições penosas, ficam expostos e são abatidos em corredores e bancas imundas, são esquartejados em bancadas fétidas e embalados em recipientes inadequados, expondo a saúde humana a uma série de doenças causadas por bactérias, vírus, vermes e protozoários e outros microorganismos causadores de um monte enfermidades.

É nesse ponto, que alcanço o cerne desse artigo, posto que é a partir dos nada convencionais hábitos alimentares e da inexistência de vigilância sanitária no país de Mao Tsé Tung que têm nascido e partido a maioria das pandemias das doenças respiratórias causadas por vírus. Foi assim com a SAARS em 2002 e com a H1N1 em 2009 sem contarmos com a Gripe suína e com a gripe aviária as quais não têm implicações em humanos. Por enquanto!

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