Conforme havíamos antecipado de acordo com as principais agências de noticias do País e com a conceituada Band News, infelizmente após o período exigido por lei em vigor nos EUA para divulgação de laudos médicos, a informação infelizmente provoca luto na TV brasileira, no cinema e em toda a população.

O JORNAL DO ÔNIBUS de MARÍLIA que não tem como objetivo explorar o sensacionalismo ou sequer alcançar ibope ou likes com matérias fakes passou a receber algumas conotações maldosas e comentários perniciosos quanto a nossa conduta jornalistica. Aproveitamos para nos solidarizar com a família e com todos os seus fãs, na qual nos incluímos neste momento de uma perda tão significante não só para o entretenimento da TV, mas, para a humanidade.

Reafirmamos aqui o nosso compromisso de divulgar informes e noticias apenas embasadas em fontes fidedignas e documentos oficiais. Não compactuamos com FAKE NEWS e combatemos o falso, oportunista e sensacionalista jornalismo. Respeitamos as leis, e portanto, logo na sequencia divulgamos uma nova matéria a respeito do assunto e esclarecendo mais detalhes e aguardando a nota oficial que somente seria divulgado após às 48 horas exigidas pela lei norte americana.

O FATO

Após um período de especulações e notícias desencontradas, foi confirmada nesta sexta-feira, 22, a morte do apresentador Gugu Liberato, aos 60 anos de idade. Na quarta-feira, 20, Gugu sofreu um acidente doméstico em sua residência em Windermere, Orlando, nos Estados Unidos, e foi hospitalizado em estado grave. De acordo com fontes próximas do apresentador, ele caiu do forro da residência, de uma altura de quatro metros, e sofreu uma lesão na cabeça

Antônio Augusto de Moraes Liberato, conhecido como Gugu pelos brasileiros, nasceu em São Paulo, no dia 10 de abril de 1959. Filho de imigrantes portugueses, um caminhoneiro e uma vendedora de roupas, ele começou a trabalhar aos 12 anos de idade como office-boy de uma imobiliária. Foi coroinha e auxiliar de escritório enquanto sonhava com uma oportunidade na televisão.

Gugu era considerado um dos apresentadores mais consagrados da televisão brasileira, com um enorme carisma.

Começou a trabalhar aos 14 anos no SBT, como assistente de produção do programa Domingo no Parque, apresentado por Silvio Santos. Na emissora comandou programas de grande sucesso, como Viva a Noite, Sabadão Sertanejo e Domingo Legal.

Sem ter certeza se a carreira na comunicação daria certo, cursou dois anos de Odontologia, antes de voltar a se dedicar à televisão e se formar em Jornalismo pela Cásper Líbero, em São Paulo. Seu primeiro programa diante das câmeras foi em 1981 no antigo Sessão Premiada, do SBT. Em 1982, Silvio criou um programa aos sábados à noite, o Viva a Noite.

Além de apresentador, participou de diversos filmes dos Os Trapalhões, como O Casamento dos Trapalhões (1988) e O Noviço Rebelde (1997), além de Xuxa e os Duendes (2001). Sua carreira paralela mais bem-sucedida, porém, foi na música. Tudo por causa de A Dança do Passarinho, que ele lançou em 1984. 

Após 16 anos no SBT, Gugu mudou para a Rede Record em 2009.

A morte de Gugu Liberato foi comunicada à família pelo neurocirurgião brasileiro Guilherme Lepski. O médico viajou até Orlando, nos Estados Unidos, a pedido dos parentes do apresentador e confirmou a irreversibilidade do quadro clínico.

Aparecida Liberato, mãe de Gugu, os irmãos dele e Rose Miriam Di Matteo, esposa do jornalista, foram os primeiros a saber da triste notícia. 

Gugu deixa a companheira Rose Miriam Di Matteo, com quem teve três filhos: João Augusto, de 18 anos, e as gêmeas Sofia e Marina, de 16.

Em nota, a família disse que ainda não tem informações a respeito do traslado do corpo. Mas afirmou que a pedido de Gugu, seus órgãos serão doados. 

Os programas de auditório já eram gênero consolidado quando a TV brasileira completava seus 30 anos. Com nomes do porte de Hebe Camargo, Chacrinha e Silvio Santos, o dream team parecia formado, sem previsão de esgotamento ou da abertura de novas inscrições, digamos assim. Foi quando surgiu na cena Augusto Liberato, o Gugu. Ele foi um dos primeiros da nova geração deste segmento, antes mesmo de Xuxa, Angélica ou até Faustão. Com o Viva a Noite, na década de 1980, o apresentador começou sua escalada para o sucesso, firmando-se nas décadas seguintes como um dos maiores comunicadores do país.

No SBT, sua casa por mais de 25 anos, construiu a carreira em programas como TV Animal, Passa ou Repassa e Sabadão Sertanejo. Mas foi a partir de 1993 que seu produto mais famoso invadiu a casa dos brasileiros durante as preguiçosas tardes de domingo em família, protagonizando momentos memoráveis, outros nem tanto, além de partir para a briga de audiência de igual para igual com a até então invencível Rede Globo.

O Domingo Legal seguia o perfil popular da emissora, com atrações variadas e vocações diversas. Era um pouco game show, com a disputa de times masculino e feminino em uma gincana meio maluca e deveras sexualizada, a inesquecível Banheira do Gugu não me deixa mentir. Quem não se lembra do grito de guerra, “São as mulheres, oba, são as mulheres, oba!”? Ainda não há informações sobre velório e enterro. Confira abaixo a nota oficial divulgada;

Este é um momento que jamais imaginamos viver. Com profunda tristeza, familiares comunicam o falecimento do pai, irmão, filho, amigo, empresário, jornalista e apresentador Antônio Augusto Moraes Liberato (Gugu Liberato), aos 60 anos, em Orlando, Florida, Estados Unidos.

Nosso Gugu sempre viveu de maneira simples e alegre, cercado por seus familiares e extremamente dedicado aos filhos. E assim foi até o final da vida, ocorrida após um acidente caseiro.

Ele sofreu uma queda acidental de uma altura de cerca de quatro metros quando fazia um reparo no ar condicionado instalado no sótão. Foi prontamente socorrido pela equipe de resgate e admitido no Orlando Health Medical Center, onde permaneceu na Unidade de Terapia Intensiva, acompanhado pela equipe médica local.

O JORNAL DO ÔNIBUS de MARÍLIA manifesta aqui os votos de condolências a todos os familiares e fãs do comunicador.

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