Apesar dos manifestos em apoio ao padre Vicente, de Assis, 70 quilômetros de Marília, ao ser suspenso da Igreja Católica por celebrar uma união homoafetiva e quebrar paradigmas. O casamento acontece há 8 meses e no dia 26 de agosto, última quarta-feira, chegou do Vaticano o Preceito Penal a ser aplicado ao padre pelo ato praticado que contraria os princípios da religião.

Segundo o documento expedido pela Diosese de Assis, o padre Vicente pediu perdão pelo ato, mas mesmo assim o Vaticano o condena a má conduta de incentivo à cultura gay.

O padre continua afastado do exercito ministerial até 7 de dezembro de 2020, sendo em seguida readmitido ao uso de ordens sagradas, com exceção da celebração do sacramento do matrimônio.

O Vaticano recomenda:

O padre terá que participar de cursos sobre matrimônios segundo a perspectiva teológica, jurídica e pastoral;

Permanecer afastado dos meios de comunicação até 2023

Não poderá expressar juízo ou opinião sobre a doutrina da Igreja Católica no que se refere ao sacramento do matrimônio;

O padre Vicente foi procurado para dar sua versão sobre o fato, mas não atendeu às ligações.

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