Imagens meramente ilustrativas

Intensa movimentação de viaturas da policia civil, ocorreu na tarde de ontem, sexta feira (5), pelos lados do bairro São Miguel, área centro norte da cidade de Marília composta em sua maioria de antigas residências de família e comércio diversificado. Após minuciosos trabalhos de investigação da DIG ( Delegacia de Investigações Gerais ) a Polícia Civil de Marília acabou por flagrar e encerrar as atividades de uma casa de prostituição que estava funcionando normalmente na Rua Bassan, entre as Ruas João Francisco Sornas e José Clemente Ferreira.

A ocorrência aconteceu por volta das 15Hs, quando as equipes comandadas pelo delegado coordenador da CPJ ( Central de Policia Judiciária), Dr. José Carlos Costa e, do delegado Dr. Cléber Pinha Alonso (Setor de Investigações Gerais), entraram em ação registrando o flagrante comercio ilegal do sexo.

O trabalho de investigações se iniciou através de anúncios da casa de prostituição em um site especializado na internet. No local foram abordadas três moças no local, sendo que uma delas estava com um freguês em um dos quartos, “prestando atendimento”.

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Segundo o boletim de ocorrências, a gerente da casa de prostituição, não estava no local no momento da ação, mas, já se sabe que a mesma reside na cidade de Bauru. Um celular da mesma foi apreendido para investigação.

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As equipes, ainda apreenderam três maquinas de cartões de crédito que eram utilizados para receber de clientes e ainda vários outros celulares, caderno de anotações e controle de programas realizados e ainda três porções de maconha e um cigarro da erva maldita.

A ação surpreendeu os moradores e comerciantes da imediações, por ser uma região pacata. Com base no Arigo 229 do Código Penal, os responsáveis pelo prostíbulo serão indiciados por “Manter, por conta própria ou de terceiro, casa de prostituição ou lugar destinado a encontros para fim libidinoso, haja ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente: Pena – reclusão, de dois a cinco anos, e multa”) com pena de 2 a 5 anos de reclusão. As investigações ainda continuam visando localizar a gerente que “cuidava dos negócios do sexo no local”.

DIRETO DO PLANTÃO POLICIAL

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