Anuncie no jornal

COMPREENDENDO O MARKETING JORNALISTICO
O marketing é a função dentro de uma empresa que identifica as necessidades e os desejos do consumidor, determina quais mercados-alvo a organização pode atender melhor, planeja produtos e serviços adequados para satisfazer estes mercados, de uma forma mais eficiente do que os seus concorrentes (KOTLER, 2006). Numa conceituação já clássica do mesmo autor (1993, p.2), diz-se que “marketing é o processo social e gerencial através do qual indivíduos e grupos obtêm aquilo de que necessitam e desejam por meio da criação e troca de produtos e valores”.

Falar em marketing na produção jornalística é sempre deveras assustador. Afinal, jornalismo é uma prática social mediadora entre os eventos que ocorrem no dia-a-dia e o público, que tem deles uma leitura, um entendimento a partir do relato jornalístico. O conceito de notícia como bem público, como mediadora entre a superabundância de informações e o público-leitor, sempre com o real como referente, é constitutiva do jornalismo contemporâneo. É esse caráter específico da mediação jornalística que o particulariza como profissão e prática, em torno de um tipo particular de informação, resultante das técnicas que orientam a elaboração das notícias e – sobretudo – do capital simbólico do jornalismo: a credibilidade (MEDITCH, 2004; BERGER, 1998).

A prática jornalística e seu produto mais nobre (a notícia) estão associados com os princípios básicos de selecionar, apurar e difundir fatos, ideias,acontecimentos e informações com veracidade, exatidão e clareza. Supõe-se que, para além da valoração entre os jornalistas, a credibilidade e a exatidão sejam quesitos relevantes para o leitor, o primeiro público-alvo das empresas jornalísticas. Por público-alvo entendemos os leitores de um jornal que delimitam e qualificam sua circulação, o que bem atende aos segundo grupo de clientes de um jornal: os anunciantes.

Num duplo movimento de aproximação, o leitor é determinante para a receita com circulação (mercado leitor) e para o mercado anunciante (receita com espaço publicitário), diretamente articulada com o perfil do leitor que é simultaneamente, consumidor final do ponto de vista editorial e constituinte de um segundo “produto” na mesma empresa jornalística: público-alvo a ser oferecido às agências de publicidade. Empresas que servem a segmentos variados do mercado não são raras. “O que caracteriza a particularidade dos jornais é a interdependência entre esse os dois tipos de clientes” (SANTOS, 2004, p.36). Em tempos de cota-papel, a cada dia a edição fecha o espaço disponível para as notícias após levantamento dos anúncios vendidos. Mas, ao mesmo tempo, a responsabilidade social do jornalismo, seu papel de mediação em prol do interesse público, deve ser preservado, com a independência das redações e uma clara distinção entre editorial e comercial. Concordamos com Genro Filho (1989) quando diz que:

A mídia deve servir ao povo, não ao poder estabelecido. Sem subsídios governamentais, a empresa jornalística precisa sobreviver à custa da publicidade de produtos dos grandes conglomerados financeiros, aqueles que podem arcar com o alto custo do espaço publicitário pago. E, certamente, tornam-se reféns de seus interesses, muitas vezes aliados a interesses políticos, pois as ligações das grandes empresas com a cúpula governamental existem e nunca vai deixar de existir. No entanto, estamos assistindo à lenta e inexorável migração da publicidade do meio impresso para o virtual, pois a publicidade vai onde está o público. Uma tendência irreversível que pode decretar o fim do jornal impresso.

Por outro lado, os jornais e revistas impressos perdem de longe para a divulgação imediata das notícias online, não existe possibilidade de furo jornalístico em qualquer meio de divulgação que demore mais do que uma fração de hora para estar disponível ao público. O desafio para as empresas jornalísticas então não é competir com o fluxo de notícias lançado por outras mídias, mas fornecer um produto de qualidade. Enquanto a internet e as mídias sociais, na urgência, fornecem a notícia de forma superficial e diversificada, mostrando de tudo um pouco, a mídia impressa pode assumir a especialização. A nosso ver, existem 03 pilares básicos: “Trabalho árduo que congrega profundo conhecimento do assunto, network 24 horas por dia e um grande esforço de vendas”.

FAZENDO A DIFERENÇA
Dentro deste contexto, O JORNAL DO ÔNIBUS MARILIA, não possui vínculos políticos e continua pautando por esta linha valorosa de raciocínio. Seu editorial busca levar ao leitor a noticia de forma imparcial e sem sensacionalismo, com uma paginação diversificada que pauta desde informações gerais, passando pela cultura, saúde, direitos e variedades para que você possa investir de acordo com o seu publico alvo. Dentro da nova mentalidade do Jornalismo impresso mundial, os textos e diagramação são elaboradoras estrategicamente para o leitor do transporte coletivo, ou seja; para um tempo estimado de leitura de no máximo 20 minutos, pois é produzido no sistema “reader’s digest” com textos curtos. Enfim, um produto exclusivo para o seu publico e, que circula mensalmente ( sempre na primeira semana do mês ) com distribuição gratuita nos terminais, pontos de ônibus e rotas comerciais de todo o município de Marília com o menor custo de investimento. São 10 mil exemplares/dia ( a maior tiragem da região ), com uma projeção mínima de quase 30 mil leitores/no dia. Como suporte, convidamos você a conhecer também o nosso site que complementa o nosso compromisso com a informação e nossos clientes 24 horas por dia, bastando clicar do seu smartphone ou notebook. Conheça os nossos preços promocionais e reveja sua política de investimentos publicitários.

error: Conteúdo protegido por direitos autorais.