Matéria publicada na edição de junho do JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA começa a criar repercussão na cidade. Integrante do projeto ” A Marília que queremos no centenário” da ONG MARÍLIA CENTENÁRIA, a ideia surge em um momento onde muitos reclamam das altas tarifas de água, principalmente após o ultimo aumento de 10% concedido pela administração municipal.

Na matéria é possível constatar algumas cidades que adotaram a prática até com respaldo de lei, como: Pato Branco ( PR), Divinópolis ( MG), Macaúbas ( BA), Cuiabá ( MS) e Blumenau ( SC ) onde a principal preocupação foi justamente a economia no consumo acusado nos hidrômetros e a consequente diferença nos valores do pagamento.

Diversos vídeos são encontrados no canal youtube sobre o assunto e, nossa redação separou um especialmente para sanar qualquer duvida entre os favoráveis e os contrários. Vale a pena a conferir, pois, é sempre bom lembrar que a tarifa de água ficará mais cara quando for embutida a taxa de tratamento de esgoto, assim que a obra for totalmente concluída.

Vale a pena assistir e compartilhar. Marília também merece adotar esta prática, afinal, com os registros de falta de água nos bairros a possibilidade de acumulo de ar nos canos é uma realidade e, que não pode ser paga pelos consumidores.

A ONG MARÍLIA CENTENÁRIA, está finalizando o processo de alguns documentos necessários e após ouvir diversas reclamações neste sentido, estará nos próximos dias buscando apoio para a implantação desta lei também na cidade de Marília.

Será mais uma grande bandeira da entidade em pról do munícipe que viu recentemente uma de suas sugestões ser aproveitada no cruzamento da Av. Sampaio Vidal com 09 de Julho, ou seja, o PROJETO FRENTE SEGURA, que consiste na sinalização de um bolsão para o estacionamento de motos logo atrás da faixa de pedestre que antecede os semáforos.

A ideia vem de Barcelona na Espanha e, obteve resultados altamente positivos com a redução no numero de acidentes. Uma ideia simples, mas que, contribui em muito com a questão da mobilidade urbana. Se bem analisarmos, a medida contempla não só os motociclistas, mas, também os próprios motoristas.

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