Olá meus Amores !!! Meu Pablito pediu para postar a cada quinze dias, mas, acabei me empolgando e passei a semana inteira digitando, com isso, acabei não resistindo e, cá estamos. Para que vocês tenham uma ideia, já estou pesquisando sobre as tendências do verão 2021.

No entanto, falando em tendência, me lembrei que na última postagem fiquei de falar um pouco sobre esta mistureba que fazem ao falar de moda, modismo, estilo e a própria tendência. São coisas completamente diferentes e, para aproveitar vou dar uma palhinha, digo, uma dica sobre uma estampa que nunca sai de moda. Vamos lá ?!?!?

Muitos de nós, confundimos certas palavras, mas saibam que isso é algo muito normal. Com tanta novidade no mercado nos perdemos nas informações e esquecemos de estabelecer a diferença entre palavras de um mesmo setor.

Porém na moda devemos ficar atentos já que tudo que usamos e vestimos passa uma imagem para as pessoas a nossa volta e isso interfere na primeira impressão, e como todos já ouviram e a frase com certeza é verídica “A primeira impressão é a que fica”, então não vamos agir de forma errada, vamos pensar e elaborar melhor nossa maneira de vestir.


Moda, modismo, tendência e estilo são coisas totalmente diferentes por mais que façam parte de um mesmo setor, vamos esclarecer e assim ficaremos antenados para não se perder.

MODA=Algo que tenha marcado uma determinada época, em média uma década, um grande exemplo disso é a saia godê e o Cadillac nos anos 50, sim a moda não se restringe apenas a roupa e acessórios ela inclui tudo que marcou a década.

MODISMO= Bem diferente da moda, é aquilo que entra no gosto popular e fica por um determinado momento, mas é apenas passageiro. Um grande exemplo disso foi a Pulseira da Jade… Desde aquela época a Lindíssima GIO ANTONELLI lançava modismos!

TENDÊNCIA= Aquilo que pode ou não virar moda, todos os anos vemos diversas postagens de tendência, saiba que todas são baseadas no estudo de comportamento das pessoas, então são lançadas diversos tipos de tendências e no fim delas sobram apenas a MODA que vai marcar a época.

Muitas das tendências não vingam. Isso é muito normal já que o ser humano busca sempre referencias de como agir, se vestir e o que comprar, então é basicamente um se inspirando no outro. Portanto algumas tendências podem virar apenas um modismo.

ESTILO= Esqueça tudo descrito acima, o estilo esta muito além de tudo. Pois o mesmo é criado de acordo com cada personalidade gosto e finalidade. Então seu estilo ele é basicamente seu interior descrito no exterior. Nele você pode sim ter itens da moda, tendência ou modismo. Ele dita a mais linda diversidade, e isso faz toda diferença na sociedade, imagine só se todos fossem iguais ? Eu heim, de chata já basta eu kkkkkk… que chato o mundo seria né!?

É isso lindezas. De uma forma simples e clara passei para vocês aquilo que muitas vezes eu também acabava confundindo, mas, depois de uma pesquisada quero compartilhar com vocês.

Aproveitando a carona, vou dar uma pincelada rápida em algo que não sai de moda, porque na próxima postagem eu já quero mostrar para vocês as novidades da coleção outono/ inverno 2020. E algo que sempre te destaca é a estampa felina, onde você libera a fera que está guardadinha no seu íntimo ( rsrsrsr)

Nem tigre, nem zebra: a estampa felina é que não sai de moda.

Em algum lugar entre o sexy e o clássico, a estampa de onça ou leopardo se consagrou como algo atemporal. Apesar da mistura de cores e do efeito maximalista, a padronagem conquistou um status de elegância dentro do universo fashion. Eternizado pela atriz Marian Nixon, que surgiu em Hollywood trajando as manchas felinas com um espécime em carne e osso a tiracolo, o print virou símbolo de glamour, se tornando um dos queridinhos da indústria têxtil. Agora, tanto nas passarelas quanto no street style, a tendência ressurge como uma das características mais revisitadas nesta temporada.


Vista com frequência no street style da Semana de Alta-Costura, padronagem felina é destaque entre celebridades e influenciadoras
Um clássico

Alguns historiadores afirmam que a estampa felina remonta do Egito Antigo, quando artesãs desenhavam as manchas de um grande felino em bainhas de linho. No entanto, algumas pinturas rupestres do período paleolítico trazem o padrão cobrindo figuras humanas durante a caça. Àquela época, o homem primitivo vestia peles não só no intuito de se camuflar e enganar predadores, mas para incorporar as qualidades míticas do animal, como agilidade e força.

Milênios depois, a vontade de absorver as características do bicho ainda permanece viva, pelo menos nas passarelas. “Na moda contemporânea, o uso de peles e estampas animais é interpretado como um desejo de transmitir os instintos predadores dos grandes felinos. As pintas da fêmea de leopardo, mais agressiva que as do macho, são vistas como uma representação da arquetípica mulher fatal”, explica Marnie Fogg, no livro Tudo Sobre Moda, da editora Sextante.

 Bettmann/Getty Images

De acordo com a Enciclopédia da Moda, de Georgina O’Hara Callan, as peles entraram na moda na última década do século 19. Mais tarde, nos anos 1930, os primeiros tecidos estampados com padrões e cores que imitam pelagens foram criados. Porém, só entre as décadas de 1970 e 1980 que os animal prints se tornaram populares, inclusive, no segmento de roupas profissionais.

Antes disso, na década de 1960, o estilista Yves Saint Laurent lançou o primeiro de seus clássicos conjuntos safári, graças à influência da cultura africana em seu trabalho. Nascido na Argélia e tendo vivido grande parte de sua vida adulta em Marrakech, no Marrocos, o designer transformou a padronagem de leopardo em uma característica de sua grife homônima, além de difundi-la por toda a Europa.

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Yves Saint Laurent foi o grande responsável pela difusão da estampa de leopardo, ainda na década de 1960

De olho no sucesso dos animais prints de Saint Laurent, os estilistas italianos buscaram um conceito mais literal, investindo pesado nas peles, hoje símbolo da opulência siciliana. Grifes como Versace, Dolce & Gabbana e Fendi exploraram a matéria-prima sem qualquer preocupação com os tratados assinados na Convenção Sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas, em 1973. No entanto, o surgimento dos movimentos em prol dos direitos dos animais fez a popularidade deste produto cair em todo o mundo.

Giuseppe Cacace/Getty Images
 Chris Moore/Catwalking/Getty Images

Espero que tenham gostado da postagem, deixem na minha página no Facebook os comentários, sua opinião e compartilhem, pois é sempre bom espalhar conhecimento. Eu estou aprendendo, mas, quero compartilhar com vocês…..Miau..ops, beijos kkkk esses felinos me inspiram… e até a próxima postagem!

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