
O que prevíamos está prestes a acontecer em Marília. A Rumo Malha Paulista não abre de seu direito legal e duas ações acusam invasores de invadiram área a ser utilizada pela empresa.
A primeira ação, não identifica o proprietário e a segunda acusa dois ‘invasores’: uma empresa de transportes e uma pessoa física.
A concessionária Rumo Malha Paulista pede desocupações de áreas da ferrovia em novas ações judiciais em Marília e deve concluir até dezembro as obras para reativação do ramal entre Bauru e Tupã.

Nossa preocupação passa a ser com os ambulantes que embora de forma ilegal, constituíram seus boxes improvisados formando um segundo camelódromo na área central. Por reiteradas vezes, sugerimos aos administradores municipais a construção OU LOCAÇÃO DE UM PRÉDIO para termos na cidade um SHOPPING POPULAR, já prevendo o que está prestes a acontecer, mas somos APENAS UMA VEZ QUE CLAMA EM UM DESERTO, que transborda soberba, arrogância e interesses próprios.
RESTA SABER O QUE FARÃO AQUELAS FAMÍLIAS QUE REALIZARAM INVESTIMENTOS NO LOCAL.

A Rumo ainda não divulgou detalhes sobre os casos e o tipo de invasões da área de domínio, mas, os trechos apontam urbanização e trilhas de veículos junto aos trilhos. São imóveis entre a rodovia SP-294 e a ferrovia, próxima à avenida das Esmeraldas, na zona leste.
Sabe-se que a empresa Rumo Logística iniciou em junho do ano passado o trabalho de limpeza da vegetação da ferrovia nos municípios de Bauru e Garça.
Na ocasião, uma nota encaminhada pela assessoria da Rumo para a reportagem do JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA dizia, “neste momento, as equipes da concessionária estão trabalhando na limpeza da vegetação nos municípios de Bauru e Garça e devem avançar para outras regiões como Marília nos próximos meses.” como de fato vai acontecer.
O prazo final para conclusão do trabalho está previsto para 2028, com o retorno das atividades ferroviárias, conforme contrato estabelecido com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Sobre o processo de reativação
O processo de reativação está organizado em três etapas principais: a primeira consiste na limpeza da vegetação ao longo da linha; a segunda envolve a recuperação da infraestrutura, que inclui correção de erosões e ajuste de cortes e aterros e, por fim, a terceira etapa abrange a recuperação da superestrutura, com a substituição de dormentes, trilhos e lastro de brita, entre outros.
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