A Escola é reincidente em ocorrências policiais e este não é o único caso ocorrido na escola. Apenas para recordar, em 26/09/2017, um professor ficou ferido depois de uma discussão com um aluno na referida Escola Estadual Sebastião Mônaco, no Núcleo Habitacional Argolo Ferrão, na zona Oeste de Marília.

De acordo com a polícia, um estudante se recusou a entrar em sala depois da aula de educação física e, quando o professor foi chamar a atenção do aluno, o adolescente começou a xingar o professor e o atingiu com um estilete.

O aluno foi contido por outros professores, e a vítima teve ferimentos em uma das mãos. O adolescente foi encaminhado para o Plantão Policial, ficando à disposição da Vara da Infância e Juventude. O professor não precisou de atendimento médico.

Em 21/10/2022, um novo episódio grave, quando um adolescente de 17 anos foi apreendido pela Polícia Militar depois de ameaçar um massacre na mesma escola que concentra centenas de alunos;

No dia anterior, o menor de idade teria ido até a escola com uma arma de fogo e revelado que pretendia cometer um massacre contra os outros alunos. Colegas confirmaram ter visto o revólver e alguns afirmaram terem sido convidados pelo adolescente para participar do delito.

Durante a aula, o menor de idade ainda teria distribuído doces para colegas e para a professora. A educadora recusou a bala e o adolescente revelou que ela seria a única sobrevivente, pois as demais estariam envenenadas.

VIOLÊNCIA EXTREMA: Por motivos ignorados, alunos agride o outro provocando graves ferimentos na face

Nesta terça-feira, um novo episódio foi registrado. Segundo consta, a genitora do menor foi chamada para comparecer à direção da escola e ao chegar ao local de deparou com uma cena deplorável; seu filho com o rosto completamente deformado por ter sofrido agressões de um outro aluno.

Ao chegar ao interior da escola, a mãe yá teria pressentido o olhar diferenciado dos funcionários que mesmo calados denunciavam a insegurança e violência do local.

Pelos fatos apurados, o pai do menor agressor teria relatado que o mesmo estaria revoltado por um processo de adaptação devido à separação dos pais e por esta razão, estaria apresentando comportamentos agressivos.

No histórico da ocorrência, a vítima estava no momento de sua merenda quando o agressor se aproximou e tirou o prato do mesmo, provocando a discussão. Logo na sequência o mesmo começou a desferir socos e golpes desfigurando completamente o rosto do menor.

Devido à burocracia, a escola não divulgou nenhuma nota a respeito do assunto, assim como também a diretoria local de ensino. Mais uma vez fica evidenciada a falta da ronda escolar e de um efetivo ainda maior da polícia militar nas ruas, assim como também de psicólogos e inspetores em toda a rede escolar. ANTES QUE O PIOR ACONTEÇA.

DIRETO DO PLANTÃO POLICIAL

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