O manual da vida e qualquer bula medicamentosa são claros em suas advertências “Todo remédio, por melhor que seja, se utilizado em excesso pode causar efeitos colaterais”.

A partir da próxima segunda-feira, segundo os informes, o prefeito interditará o terminal urbano Dom Hugo Bressane para reformas, transferindo toda interligação para as praças Maria Isabel e São Bento.

ESTÁ CLARO QUE SE TRATA DE UMA JOGADA DE MARKETING PARA DESPERTAR A ATENÇÃO DE TODOS PARA UMA GRANDE OBRA A SER REALIZADA. O QUE DE FATO NÃO SERÁ.

Na realidade o trabalho a ser realizado será APENAS a extensão da cobertura em pouco mais de dez metros e a troca de um alambrado, onde ficamos na torcida que pelo menos mexam na estrutura precária dos sanitários.

O RESTO É PURO MARKETING, sem se preocupar com o que vai passar o povão que ESTÁ SENDO JOGADO AO INTEMPÉRIES DO TEMPO E PIOR QUE ISSO, EXPOSTOS AO RISCO DE ABORDAGENS INDESEJÁVEIS DOS MORADORES DE RUA, QUE TRANSFORMARAM AS PRAÇAS EM UMA VERDADEIRA CRACOLÂNDIA.

Ali, realizam suas necessidades fisiológicas, utilizam drogas e até praticam sexo ao ar livre. É UM RISCO PARA QUALQUER CIDADÃO, principalmente as mulheres que passar por ali durante o dia, situação que piora no período noturno.

QUAL A PREOCUPAÇÃO COM AS ESTUDANTES QUE PASSAM POR ALI PARA SE DIRIGIR AS UNIVERSIDADES? E SE ACONTECER ALGUMA COISA, QUEM SERÁ O RESPONSÁVEL?

A POLÍTICA ACIMA DOS INTERESSES COLETIVOS: Marília perde a grande chance de testar um novo modelo de mobilidade urbana

Há cerca de 5 anos, a ONG MARÍLIA CENTENÁRIA vem batendo na tecla da necessidade urgente da administração municipal de Marília ousar em implantar na cidade um novo modelo de mobilidade urbana, retirando os grandes ônibus do percurso da área central e implantando os terminais intermodais com os corredores em grandes avenidas.

Preocupado APENAS com o likes das redes sociais, o prefeito TIC Toc, está se preocupando somente com o seu marketing de imagem sem se atentar para a grande oportunidade que está desperdiçando de, em caráter experimental, testar a antiga rodoviária como UM TERMINAL INTERMODAL DA AREA CENTRAL.

A ONG MARÍLIA CENTENÁRIA trabalha a tese da ampliação da área comercial de Marília, assim como a remodelação de toda aquela área que envolve o terminal urbano e camelódromo, transformando-a em um cartão de visita da cidade, coisa que não ocorre nos dias atuais.

A antiga rodoviária poderia se transformar em um coletor central das linhas regionais (INTERMODAL CENTRAL), e, ao mesmo tempo, concentrar todos os serviços ao cidadão como Poupa Tempo, Ganha Tempo, Farmácia Central do Município, Procon, praça de alimentação e claro novos boxes para um novo camelódromo com garantia de consumidores diários e segurança. SERIA NA REALIDADE O NOSSO SHOPPING POPULAR.

Por três vezes O JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA, publicou matérias a respeito da revitalização necessária para a área central da cidade e revolucionária alteração no capítulo de mobilidade urbana, aliás já contemplado no PLANO DIRETOR. RELEMBRE A MATÉRIA.

Segundo o seu presidente atual, Lourivaldo Carvalho, a ideia e modernizar a cidade preparando para o centenário; “Nós precisamos dar um passo a frente em mobilidade urbana. Está na hora de acabar com a politicagem e o jogo de interesses e fazer gestão, como fez, Maringá, Sorocaba e tantas outras, que pensam no povo”, comentou.

“Está na hora do prefeito parar de brincar de ser gestor em um globo da morte, preocupado com as visualizações nas redes sociais e administrar a cidade. Tenho certeza que o ibope dele aumentaria muito mais”, advertiu.

Para o presidente, a questão é planejar uma cidade que possui quase duzentos mil carros para 240 mil habitantes. “O trânsito de Marília ficará inviável em no máximo 5 anos. Os terminais intermodais nas regiões com uso de micro ônibus e vans com ligação ao centro com os linhões, iria contribuir em muito com a mobilidade e o meio ambiente. É uma questão de responsabilidade administrativa”, alfinetou.

Finalizando, Lourivaldo comentou sobre os corredores de ônibus; “Há
Tempos comentam de implantar em Marilia na avenida República e outras, mas esquecem que as ruas de nossa cidade são estreitas. A avenida Santo António, a Sampaio Vidal, Sanches Cibantos são exemplos de novos trajetos a serem utilizados para o transporte coletivo. Vias largas comportam corredores de ônibus, e poderiam direcionar para uma nova conexão da área central fora do eixo de grande fluxo. É sair da área do egocentrismo, vestir da humildade e botar em prática, pois não somos os únicos a apontar essa ideia”
, finalizou.

A medida deverá provocar um caos na área central e com certeza muitos inconvenientes para os usuários que ficarão a merce de abordagens indesejáveis de viciados sob efeitos de droga E AOS INTEMPÉRIES DO TEMPO. É TORCER PARA NÃO CHOVER. LAMENTÁVEL

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