O JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA, mais uma vez fez o seu papel como órgão de imprensa independente e que desde a sua fundação, NUNCA SE CONTAMINOU COM VERBA PÚBLICA DE MARÍLIA. O DINHEIRO DE PUBLICIDADES ORIUNDOS DE IMPOSTOS DO POVO NÃO TRAVA NOSSOS DEDOS NOS TECLADOS DA CIDADANIA.

QUE FIQUE BEM CLARO AO VEREADOR QUE SE DIRIGIU A NÓS COMO LÍNGUA DE ALUGUEL, QUE AQUI NÃO TEM DINHEIRO DE POLÍTICOS E DE EMPRESÁRIOS DO SISTEMA, APENAS O EXERCÍCIO DE UM JORNALISMO DE CIDADANIA, POR ENQUANTO CONTEMPLADO PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. QUE VOSSA EXCELÊNCIA PROVE O CONTRÁRIO.

Conforme havíamos antecipado no domingo em uma matéria completa sem sensacionalismo e politicagem, os chamados vereadores da BANCADA DO AMÉM, mais uma vez abaixaram a cabeça e disseram SIM, pode cobrar prefeito.

Apenas o líder do prefeito, vereador Marcos Custódio, fez a defesa técnica alegando que o prefeito Vinícius estaria lançando uma ideia a ser copiada por outros municípios. Segundo ele, o projeto de compensação financeira denominado Instrumento Jurídico Urbanístico da Contrapartida seria um case para outras cidades.

É incrível, mas o projeto era tão perfeito que após a reportagem do JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA, informando a população, foram realizadas diversas emendas e SUBSTITUTIVO para maquiar a real intenção da cobrança.

A grande alegação é que antes havia propina por fora em todas as administrações passadas, mas que agora era hora de mudar todo o cenário do que ocorria por trás do balcão. SERIA ENTÃO A LEGALIZAÇÃO DA PROPINA?

Fora Marcos Custódio, APENAS o vereador João do Bar fez uma modesta fala citando a falta de benfeitorias nos bairros que agora chegariam ao fim. Se esqueceu o nobre e sábio vereador que existe lei aprovada na própria câmara exigindo que os loteamentos a serem lançados deixem espaço para infraestrutura como escolas, praças e postos de saúde. Aliás, existe a lei federal que sobrepõe a municipal sobre o tema.

Nos cabe informar que nem todo loteamento pode instalar uma unidade de saúde a sua vontade. Se faz necessário um estudo técnico. Por exemplo, para instalar uma PSF, se faz necessário que haja pelo menos mil famílias na área de abrangência. COMO UM CONJUNTO HABITACIONAL com 250 casas vai implantar então? Seria melhor o vereador se informar antes de fazer uma defesa tão entusiástica

Recentemente, uma Escola municipal e uma unidade de saúde foi construída no bairro Maracá e uma passarela por sobre a rodovia Comandante João Ribeiro de Barros foi implantada pela construtora responsável pelo empreendimento, sem a necessidade de deixar o dinheiro de pedágio para o prefeito, digo para a prefeitura.

O que as edilidades precisavam saber é que o que falta é fiscalizar o cumprimento do plano diretor quando da solicitação de áreas para loteamentos e condomínios. CADE O PLANO DIRETOR DE ÁGUAS E CADE O PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA? Aliás, tem vereador que confunde mobilidade com lombadas em ruas.

FALTAM LEIS que obriguem o investidor a CONSTRUIR unidades de saúde, poço profundo, reservatório de água e escola dependendo do número de habitantes. ALGUM VEREADOR TEM NOÇÃO DO QUE É ISSO? NÃO SE FAZ NECESSÁRIO COLOCAR PEDÁGIO, TARIFA, TAXA, PROPINA, IMPOSTO OU SEI LÁ O QUE.

No que diz respeito a indústria, é uma falácia dizer que os empresários ALÉM DE GERAR EMPREGOS E RECEITA PARA O MUNICÍPIO, tenham que se responsabilizar pela infraestrutura de ruas, além de pagar A TAL TAXA DE CONTRAPARTIDA. QUALQUER EMPRESÁRIO, VAI DECIDIR INVESTIR EM GARÇA, POMPEIA, VERA CRUZ, ORIENTE E POR AI AFORA.

DESEMPREGO para carpinteiros, pedreiros, eletricistas, serventes e mão de obra diversas, conforme defendeu o vereador Luis Nardi, em uma brilhante explanação; ”É BALELA essa conversa de que vai cobrar menos. A taxa será de 5 por cento e acabou e o pior quem define onde vai ser gasto o dinheiro é uma tal de comissão”.

”O que dá voto é valorizar quem dá lucro para a cidade, é quem gera empregos e gera impostos para o município. Nós não podemos dificultar para esses empreendedores e sim facilitar, senão outra cidade vai fazer isso, não só fazendo as obras como isentando de taxas e tributos, oras. A coisa está difícil gente”, complementou o vereador Nardi.

O vereador, que fez questão de antecipar o seu voto contrário, relatou que chegou a se reunir com seis grandes empresários que se mostraram revoltados com o projeto, desaprovando a atitude do prefeito.

Outro vereador que fez uso da palavra foi Júnior Fefin, que mais uma vez lembrou; ”Jamais votarei em projeto que cria imposto ou taxa. Prefeito Vinicius, daqui a pouco vou lhe chamar de ZÉ TAXA”, declarou na tribuna da casa de leis, que na realidade pouco defende os interesses do povo quando o assunto é dinheiro. NA REALIDADE, TALVEZ FEFIN DESEJASSE DIZER ”VINITAXA”, combinaria mais.

EM TEMPO; Na manhã desta terça-feira, em conversa de bastidores, um grande empresário da cidade de Marília com mais de 1.500 funcionários teria mencionado em dispensar pelo menos 1.000 funcionários, deixando o restante apenas para concluir o que teria sido iniciado. A intenção é mudar suas instalações para uma cidade cerca de 350 quilômetros de Marília. SÓ QUERIA SABER QUAL VEREADOR OU VEREADORA VAI ABRIR UMA PORTA DE TRABALHO PARA ESTES PAIS DE FAMÍLIA.

CIDADE TRAVADA: Projeto inviabiliza novos investimentos e anestesia o futuro de Marília

GIGANTE DO E-COMMERCE PODE SER SERIAMENTE ATINGIDO PELA TAXA DE CONTRAPARTIDA

PASMEM, FOI APROVADO. Após conseguir a aprovação do projeto que lhe dá amplos poderes para reajustar o IPTU em 2026 e o aumento do TBI, OS SENHORES VEREADORES E VEREADORAS NÃO QUESTIONARAM A APROVARAM O PROJETO DE LEI 13/2025, INCLUSIVE REJEITANDO EMENDAS.

O PROJETO DE LEI 13/2025, Institui o Instrumento Jurídico Urbanístico da Contrapartida e dá outras providências. Uma forma legalizada de cobrar um pedágio para instalação de novos investimentos em uma cidade que carece de fontes de novos e rentáveis empregos.

A Chamada casa do povo, mais uma vez estará reunida para apreciar um projeto que praticamente sepulta todo e qualquer investimento na cidade. Nenhum empresário em sã consciência irá investir em Marília após a aprovação desta lei. Com certeza irão se instalar em Vera Cruz, Pompeia, Oriente, Garça e cidades vizinhas que além de oferecer áreas, concedem benefícios fiscais e até isenção focando na geração de empregos, mas em Marília o negócio é diferente.

Para que você possa entender melhor, pelo que está descrito no projeto, os senhores legisladores aprovaram um conjunto de ações denominadas de contrapartida com a justificativa de mitigação dos impactos do empreendimento.

Tomamos como exemplo um grande investimento que está sendo realizado na cidade. O Grupo Muffato vai construir, num prazo de cerca de sete meses, uma unidade do Max Atacado na zona Norte de Marília. O INVESTIMENTO CHEGA A CASA DOS 50 MILHÕES DE REAIS, com a geração de pelo menos 250 empregos diretos.

Com o projeto aprovado, seus proprietários estão obrigados a depositar nos cofres da prefeitura de Marília, cerca de 2,5 milhões de reais para se instalar na cidade, fora a carga tributária. SERÁ QUE COMPENSA PARA O EMPRESÁRIO?

Como Já mencionamos, na zona leste, um empresário do ramo imobiliário está com um projeto pronto para levantar um investimento com o custo estimado em 200 milhões de reais. Pelo projeto, cerca de 10 milhões terão que ser repassados diretamente para os cofres da prefeitura. QUAL O LOUCO QUE IRÁ INVESTIR NESTA CIDADE COM TANTAS OFERECENDO VANTAGENS?

SUPERMERCADO SÃO FRANCISCO DA ZONA SUL EM PROCESSO DE AMPLIAÇÃO. SE ULTRAPASSAR OS 2.500 METROS TERÁ QUE PAGAR A NOVA TAXA DO VINÍCIUS

A título de informação para os leigos no assunto, inclusive da câmara municipal, existem recursos nos diversos ministérios para a construção de unidades de saúde, escolas e melhorias na cidade. SE FAZ NECESSÁRIO A PREFEITURA APRESENTAR O PROJETO. NOS ESTRANHA ESSA INICIATIVA E JUSTIFICATIVA.

A SEDE DE VINÍCIUS POR ARRECADAR E ARRECADAR, SEM MEDIR CONSEQUÊNCIAS, NOS FAZ LEMBRAR O MODO SOCIALISTA DE GOVERNAR, QUE TIRA DE QUEM PRODUZ.

Se tira do empresário, o mesmo não gera empregos, com isso a miserabilidade e dependência impera. QUANTO MAIS POBRE E MISERÁVEL, MELHOR É PARA GANHAR VOTOS. MARÍLIA SENDO A MARÍLIA DO SISTEMA.

É ESTRANHO, mas parece que uma FORÇA MAIOR não quer A CIDADE SE DESENVOLVA. SEM DESENVOLVIMENTO, a população migra para outras cidades. Com isso a tendência é a população habitacional não aumentar e continuar esse caos. RESULTADO É UM SÓ; O NÚMERO DE ELEITORES APTOS A VOTAR CONTINUAR O MESMO, inviabilizando o segundo turno. A QUEM INTERESSA ESSE CENÁRIO?

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