
Uma ideia simples que resolve os problemas dos pequenos e médios produtores rurais para participarem do mercado de créditos de carbono, utilizando o CAR, o melhor sistema de monitoramento ambiental do mundo, para a certificação das reservas legais e APP’s, e o CRÉDITO DE CARBONO MÍNIMO, calculado à partir dos valores mínimos registrados por centenas de pesquisas científicas para cada bioma.
Após uma rigorosa análise dos dados da propriedade rural, com pesquisas on-line em diversos bancos de dados públicos e privados com auxílio de inteligência artificial, é possível determinar se a documentação está em ordem, se a localização do imóvel é legal, sem sobreposições com áreas públicas, território indígena, quilombola, etc…, ou seja, garantir que créditos de carbono ali gerados, tenham qualidade, legalidade, lastro, rastreabilidade e auditabilidade.
Depois de definidos os valores, são emitidos tokens CO2BR, registrados em blockchain, assim como o BitCoin, por exemplo, podendo ser livremente transacionados entre carteiras digitais.

Segundo o criador da startup, Eng. Hélcio Freire do Carmo, 61, esse projeto disruptivo democratiza o acesso à grande maioria das propriedades rurais do país, onde 99% são menores do que 1.000ha, ao um mercado cujo o custo de certificação ultrapassa os valores dos próprios créditos de carbono que podem ser gerados nos locais, custos que começam por volta de R$ 80.000,00, enquanto nesse projeto é cobrada uma taxa de R$ 144,00, anualmente, no pix, para a validação da propriedade e 10% dos tokens gerados, desde que não haja restrições.
Ainda, segundo Hélcio, a burocracia e os custos para certificação não são simplesmente para “garantir” os créditos para quem precisa adquirir, aliás, não aparentemente não garantem nada, vimos muitas fraudes e golpes “certificados”, mas sim para reservar o mercado para grandes operadores, que atuando em conjunto, determinam preços de seus créditos de carbono, ainda mais agora que a regulamentação do mercado entrou em vigor, obrigando que grandes emissores de gases de efeito estufa, como fábricas, petroleiras entre outras, comprem créditos para compensarem suas emissões.

A entrada de novos jogadores vai beneficiar a renda no campo, as empresas que precisam fazer compensações, com mais opções de ofertas, beneficiando a economia como um todo, mas enfrentará a resistência e a reação dos Barões do Carbono.
A metodologia do Projeto CO2BR será submetida à análise do CONAREDD+ para validação e se aprovada, os tokens CO2BR poderão ser usados também no mercado regulado, além do mercado voluntário, onde podem ser comercializados livremente, disse Hélcio: “A validação do nosso projeto tem que ser natural no CONAREDD+, pois usamos dados científicos, num primeiro momento vamos utilizar para os cálculos 50% dos valorers mínimos aferidos por pesquisas, para cada bioma, para fincarmos nossa bandeira no mercado, afinal o estoque de carbono continua lá na propriedade, um tesouro a resgatar, nós fazemos um verdadeiro raio-x da propriedade, com rigor absoluto e por último, usamos o CAR, o melhor sistema, administrado pelo Governo Federal, não como ferramenta que cria só obrigações ao produtor, mas como porta de acesso, inclusão social nesse mercado dominado por bilionários.”
Para conhecer detalhes do Projeto CO2BR, acesse o site
https://www.co2br.com.br/
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