Justiça aceitou pedido da Polícia Civil para que a prisão temporária de Roberto Franceschetti Filho, principal suspeito da morte da secretária executiva da entidade, fosse convertida em preventiva. Roberto foi indiciado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual.

A Justiça de Bauru aceitou o pedido feito pela 3.ª Delegacia de Homicídios (3.ª DH) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) e decretou, nesta sexta-feira (11), a prisão preventiva de Roberto Franceschetti Filho, principal suspeito do assassinato da ex-funcionária Cláudia Regina Lobo.

O inquérito foi finalizado nesta quinta-feira e encaminhado ao Ministério Público. Nesse contexto, o delegado responsável pelo caso Cledson Luiz do Nascimento havia solicitado a prisão preventiva, já que o período de prisão temporária de Roberto terminaria neste domingo (13).

Também no inquérito, Dilomar Batista, funcionário do almoxarifado da Apae e suspeito de ajudar Roberto a se livrar do corpo, foi indiciado pelos crimes de ocultação de cadáver e fraude processual.

A prisão dele chegou a ser pedida no curso da investigação, mas foi negada pois não foram encontrados outros elementos e os crimes pelo qual ele foi indiciado possuírem penas de prisão menores. Ele é investigado pelos crimes em liberdade.

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