Uma das coletivas mais produtivas já realizadas na cidade de Marília com pré-candidatos a prefeito na cidade de Marília. Logo na introdução um diferencial que chamou a atenção dos presentes; “Eu quero abrir esta entrevista avisando a todos que aqui nos não iremos falar de pessoas, mas de ideias. Estarei falando de uma cidade que pode andar para frente e para isso estou pronto para responder a perguntas de todas as áreas, desde que; para debater a cidade que queremos. Quem fala de pessoas é porque não tem ideias, apenas interesses”, concluiu.

Com a presença dos principais veículos de comunicação da cidade (emissoras de rádio, portais e blog’s de notícias) e a presença de mais de cem pessoas entre pré-candidatos a vereança, convidados e visitantes, a coletiva do lançamento oficial da pré-candidatura a prefeito pelo partido NOVO, durou mais de duas horas, quando Garcia da Hadassa fez uma explanação sobre seus objetivos, caso seja eleito. CONFIRA O RESUMO;

PORQUE RESOLVI SER CANDIDATO: Fim dos grupos políticos em Marília

Respondendo ao questionamento sobre sua decisão de ser pré-candidato, o mesmo respondeu: “Devido a atual conjuntura da política em nossa cidade. O momento pede mudança de rumo. Se você fizer as contas, Marília completou 95 anos, onde quase 25% (24 anos) foi administrado por grupos políticos. O que ela ganhou com isso? Andando nas ruas constatei que a população quer mudança. Conversei com a minha esposa sobre a possibilidade da pré-candidatura e ela me falou; Não espere fazer 50, 60 ou 70 anos para se arrepender de uma decisão que deveria ter tomado hoje.. Isto para mim bastou. Tenho duas filhas, uma delas mariliense. Entendo que posso deixar um legado para nossa cidade através da gestão pública eficiente, priorizando o que a população necessita. “Preciso fazer algo por esta cidade, isso queima no meu coração e é isso que eu vou fazer”, desabafou.

A SETE CHAVES: Quem será o (a) vice e qual a composição da chapa de vereadores.

“Essa faço questão de falar porque eu tenho um apreço muito grande da figura da mulher na administração, embora dependa de uma costura política. As mulheres precisam estar bem representadas na política e eu tenho esse desejo em meu coração em ver uma mulher ao meu lado para governar essa cidade. As mulheres possuem diversas características e uma delas é a sensibilidade, o olhar para a população de uma maneira mais ampla. Embora dependa do cenário político da ocasião, meu desejo do coração é ter uma mulher como vice. Quanto a chapa, a grande maioria são pessoas que não fazem parte do contesto político da cidade, mas nutrem o desejo de construir uma nova cidade.”, explicou.

DAEM E CONCESSÃO; O ponto de vista técnico protegendo a população e servidores.

Em um dos temas mais polêmicos da coletiva, Garcia da Hadassa foi bem específico; “Eu sou contra esse modelo de concessão que tem precisa ter dois olhares, ou seja; o primeiro olhar é saber se vai encarecer na ponta para a população. O segundo olhar e checar se vai prejudicar os funcionários do DAEM, É muito fácil definir isso em uma sala com ar condicionado sem trazer as pessoas para as discussões. O problema do departamento, a meu ver, não é difícil de resolver. É uma questão técnica. Se for problema de gestão, trocamos as pessoas. Se está trazendo problemas para os cofres da prefeitura, que, aliás, eu não acredito, criamos um modelo diferenciado para se chegar a um consenso. Os interesses de alguns não podem estar acima dos interesses da população”, enfatizou.

REVITALIZAÇÃO DO CENTRO: Um novo terminal urbano, camelódromo e novo visual urbanístico nas principais ruas centrais.

Esse foi uma temática muito explorada durante a coletiva onde Garcia da Hadassa deixou bem claro a sua preocupação com o abandono, o desrespeito com os comerciantes e o relaxo no zelo da área considerada como o coração da cidade; “É triste ver a quantidade de lojas fechando no centro da cidade em plena rua São Luís, e não só devido à conjuntura econômica, mas devido à falta de investimentos do poder público. Precisamos de um terminal Urbano com mais conforto e segurança. Os números estão aqui, são 18 baias para 28 linhas de ônibus, onde sequer possui sanitários adequados, principalmente para as mulheres e portadores de necessidades especiais. E vou mais longe falando do camelódromo, pessoas que se doam para levar o ganha-pão para suas famílias, mas necessitam de um local mais amplo, adequado, com segurança, com dispositivos que possam atrair um número maior de frequentadores. É preciso coragem para enfrentar esses problemas, e nós queremos e vamos encarar de frente”, afirmou.

Devido ao grande e rico conteúdo, O JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA separou a coletiva em três partes que serão publicadas durante a semana para uma melhor análise de todos os marilienses.

Não se trata de nenhuma propaganda antecipada, mesmo porque chegamos a publicar de outra pré-candidata que teria inclusive desistido da candidatura, mas sim de uma forma conhecermos uma proposta diferente que surge em meio a candidaturas que surgem em meio modelos já conhecidos e reprovados pela população. AGUARDEM A PRÓXIMA.

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