PARECE INCRÍVEL, MAS É VERDADE. A obsessão por arrecadação é tão insana e absurda que não estão poupando nem os menos favorecidos, muito pelo contrário, eles se tornaram os principais alvos, ao contrário dos magnatas que recebem grandes benefícios e até isenções. É O POSSE MICHANDO NO CACHORRO.

A REPORTAGEM DO JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA mais uma vez foi acionada pela população com uma situação revoltante. Segundo as informações da senhora V.D.P.P, auxiliar de prodição que há 4 meses vive o drama da casa invadida pela lama e águas de chuvas em razão de um deslizamento ocorrido acima da sua residência.

O fato ocorre na rua Almir Pinto, 89 no bairro Nova Marília 3, zona sul da cidade. A cada chuva o drama de passar todo o tempo com a vassoura e o rodinho na mão para evitar prejuízos ainda maiores do que já ocorreram.

Segundo a mesma, que mora na parte baixa da quadra, três lotes são diretamente atingidos após o deslizamento que teria ocorrido em novembro do ano passado.

Na parte alta, teriam sido construídas casas para desfavelamento pela prefeitura, mas o muro de arrimo não teria resistido e desmoronado morro abaixo, invadindo as casas.

Revoltados, o casal procurou o CRAS da região, que fica nas proximidades e segundo ela, a única ajuda oferecida foi um auxílio aluguel de R$ 600,00 reais por 6 meses. Ocorre que as imobiliárias só efetivam contratos com duração de um ano e com um calção no valor de 3 aluguéis, na qual a mesma referiu não ter condições.

A REPRESÁLIA. O pior estaria por vir depois. Em desabafo a nossa reportagem a senhora mencionou de forma indignada que dias após recebeu a visita de um fiscal da prefeitura, que sem dó nem piedade pela situação, lhe aplicou uma multa por um puxadinho que a mesma teria feito para não molhar a máquina de lavar roupa. INACREDITÁVEL.

Ela relatou que entrou em contato com uma vereadora que atua na região e teria conseguido a suspensão da multa de forma momentânea, porém não o cancelamento. (ISTO É UM PROCEDIMENTO NORMAL OU ACONTECEU PORQUE É ANO ELEITORAL?)

Essa é a Marília que vivemos hoje, onde o povo é esfolado de todas as formas e os serviços essenciais são relegados a segundo plano. NUNCA NA HISTÓRIA ADMINISTRATIVA DA CIDADE TIVEMOS UMA GESTÃO TÃO DESUMANA E INSENSÍVEL AOS PROBLEMAS DO POVO.

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