A imagem contrasta com o slogan adotado pela atual administração em 2017 com os dizeres ; “Cidade limpa, linda e próspera”, embora a responsabilidade seja inteiramente do proprietário. Compete a prefeitura municipal a notificação para posterior capinação e aplicação de multas.
A Dona de casa Jessica de Souza da rua José Ortega Carrasco no bairro Santa Antonieta descreve residir em frente à um terreno baldio e abandonado. cheio de entulhos e mato enorme. Segundo a mesma, ao chegar em sua casa na noite de ontem e abrir o portão, deparou com uma filhote de cobra jararaca, entrando em pânico.
Segundo ela, não é a primeira vez que o fato acontece, pois, recentemente o pessoal da rua achou uma no asfalto e, seu vizinho dela também já teria visto uma na entrada de sua casa. Populares teriam visto uma grande dentro do citado imóvel.
A jararaca-da-mata ( nome cientifico ) : Bothrops jararaca) é uma serpente de até 1,6 m, encontrada no Brasil (da Bahia ao Rio Grande do Sul) e em regiões adjacentes no Paraguai e Argentina. Origina -se do tupiyara’raka.
Possui corpo marrom com manchas triangulares escuras e região ao redor da boca com escamas de cor ocre uniforme, peculiaridades que propicia uma excelente camuflagem. Também é conhecida por jararaca-do-campo, jararaca-do-cerrado, jararaca-dormideira, jararaca-preguiçosa e jararaca-verdadeira. Sua cor é marrom com amarelo escuro com rajas pretas. Perigosa, prepara o bote ao ver se aproximar qualquer ser. A cabeça tem uma faixa marrom que segue por trás do olho, dos dois lados da cabeça, de volta ao ângulo da boca tocando os três últimos supralabiais. A cor da língua é preta, e sua íris é ouro a ouro esverdeado.
A Organização Mundial da Saúde incluiu recentemente o ofidismo (acidentes provocados por serpentes venenosas) como uma doença tropical negligenciada. No Brasil, as mordidas de jararaca (Bothrops jararaca) respondem por cerca de 90% do total de acidentes com humanos envolvendo serpentes. O veneno da jararaca pode provocar lesões no local da mordida, tais como hemorragia e necrose que podem levar, em casos mais graves, a amputações dos membros afetados.
Leitores do JORNAL DO ÔNIBUS de MARÍLIA, ao avistarem o apelo publico da reclamante nas redes sociais e até página de classificados, entraram em contato com nossa redação ” que não dorme no ponto” solicitando o auxilio e divulgação.
Nossa expectativa é para que a assessoria da prefeitura ou de algum vereador de plantão possam agir em favor desta munícipe. Outro fator preocupante é o acumulo de possíveis criadouros do aedes egypti. Confira na íntegra o apelo da moradora.
DIRETO DA REDAÇÃO.