Foi por ter contato com esta comunidade que a então primeira-dama lutou por políticas públicas

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro relembrou neste sábado (8), durante o evento do PL Mulher em Palmas, Tocantins, que ela entrou em depressão quando passou a receber inúmeros pedidos de ajuda de mães de crianças atípicas que não recebiam apoio do governo.

– Quando eu chego como primeira-dama, eu pensei que poderia resolver o problema de todo mundo, porque eu conseguia conversar com algumas mãos e eu chorava com elas. Algumas delas diziam que sem o medicamento de alto custo, a criança perderia o movimento do corpo. Eu orava com elas e pedia perdão, porque não tinha políticas públicas para elas – contou.

Foi com essa experiência que ele, juntamente com a senadora Damares Alves (Republicanos), então ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, começaram a trabalhar para criar programas para crianças com síndromes raras.

Michelle ainda comparou os feitos do seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com os gastos com as viagens do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que gasta milhões enquanto alguns programas sociais são cortados.

– Esse momento [eleição de Lula] foi necessário para as pessoas acordarem, esse momento foi necessário para que o povo aprenda a votar. Sabe por quê? Quando o povo entender que o gás de cozinha, a saúde, a educação e a segurança passam pelo Congresso, eles não vão mais negociar o seu voto – declarou.

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