A proposta do JORNAL DO ÔNIBUS de MARÍLIA que já tem sido apresentada desde o inicio da quarentena para o transporte dos usuários do transporte coletivo de Marília, parece que realmente nunca será levada ao mínimo par analise, pelo menos, é o que demonstra as constantes reclamações que chegam diariamente a nossa redação.
Se a medida preventiva não é adotada na terra do biscoito, ou da bolacha como queiram, outras cidades começam a adota-la como a mais correta levando-se em consideração as medidas preventivas orientadas pelo Ministério da Saúde. Um exemplo disto é a bela cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná.
A empresa que coordena o setor na cidade, Urbs (Urbanização de Curitiba) informou que a partir de agora os ônibus terão lotação máxima de 50%. Os veículos que ultrapassarem a capacidade limite serão impedidos de deixar os terminais.
Além disso, a gestora do transporte público de Curitiba reforçou o uso obrigatório da máscara, conforme prevê a legislação estadual.
De acordo com a Urbs, a fiscalização caberá aos agentes que trabalham nos terminais. O foco está nos terminais de grande fluxo de passageiros, tais como Pinheirinho, Santa Cândida, Cabral, Campo Comprido, Boqueirão e Centenário.
Usuários do transporte público de Curitiba têm notado ônibus lotados com frequência, sobretudo no início da manhã e no fim da tarde, a exemplo do que acontece na cidade de Marília, principalmente nas linhas de maior fluxo como Nova Marília, Parque das Nações , Padre Nóbrega e outras.
A URBS PEDE AJUDA PARA DIMINUIR LOTAÇÃO NOS ÔNIBUS DE CURITIBA
Para ajudar a diminuir a lotação dos ônibus de Curitiba, o presidente da Urbs pediu a colaboração de empresários. Para ele, é necessário que os horários de funcionamento sejam flexibilizados.
“Hoje estamos tendo movimento nos horários que são tradicionalmente de pico porque muitas lojas não estão fazendo isso. É preciso que todos tenham responsabilidade para manter os serviços essenciais. Mas barrando a transmissão da Covid-19”, disse Pedro Ogeny Maia Neto.
Por isso, a Urbs comunicou a Comec (Coordenação da Região Metropolitana) e a ACP (Associação Comercial do Paraná) para que contribuam de maneira mais eficiente para evitar a lotação dos ônibus de Curitiba.
Conforme a Urbanização de Curitiba, o movimento de passageiros ainda é menor do que a capacidade da frota circulante. No entanto, o aumento da circulação nos horários de pico não tem sido acompanhado pela frota.
O JORNAL DO ÔNIBUS de MARÍLIA, reitera novamente que, a administração municipal deveria DE FATO ter um punho de ferro para com as empresas que prestam um serviço de qualidade questionável na cidade e, que para o momento apresentaram, ao nosso ver, pífias medidas de combate ao coronovírus.
O uso obrigatório de máscaras e a quantidade máxima de 50% da lotação ou somente passageiros sentados, seria o mais indicado para se acrescer a simples medidas de higienização e disponibilização de álcool gel, afinal, a principal recomendação é justamente o distanciamento entre as pessoas, bem ao contrário do que está acontecendo .
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