Cidade de Pompéia alcançou o melhor resultado no estudo desde 2013 e está pela primeira vez no seleto grupo de municípios com gestão de excelência. Apenas 11% das Prefeituras do Brasil conseguiram essa classificação no Índice

Pode até parecer perseguição, mas não é. Os que são pagos para ocultar ou distorcer as informações dirão que é fake news, mas, também não é. A noticia está veiculada nos grandes veículos de comunicação do país em especial em revistas especializadas sobre o assunto administração pública com excelência.

Mais uma vez, voltamos a mencionar o fato que a capital nacional do alimento parou no tempo. Basta visitar Presidente Prudente, Araçatuba, Bauru, São Carlos, Ourinhos e tantas outras para comprovar o que estamos relatando. Como um veículo de informação ágil e conectado com as melhores agências de noticias, mantemos contatos com parceiros de outras cidades e ficamos abismados com os acontecimentos e conquistas que ocorrem em outros municípios, mas, que não chegam na terra de Bento de Abreu, sabe-se lá o motivo.

Reiteramos aqui, Marília é hoje uma terra que foca simplesmente a especulação imobiliária. O único desenvolvimento que se anuncia diariamente é o lançamento de condomínios de alto padrão. Afinal tem tanto magnata assim ???

Resultado desta politica ineficaz e deste desgoverno total não poderia ser diferente. A falta de projetos para quase todas as áreas e a prática de uma administração questionável é provada pelo FIRJAN que significa “Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal” (IFDM) que na realidade é um estudo anual feito a partir de estatísticas públicas oficiais, divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Educação e Ministério da Saúde. Ele acompanha o desenvolvimento socioeconômico dos municípios brasileiros e, para isso, conta com três indicadores: emprego/renda, educação e saúde.

A metodologia do IFDM foi aprimorada em 2014 para situar o Brasil no mundo, comparando dados nacionais com os de países mais avançados. Além disso, o ano de referência passou de 2000 para 2010, para atualizar os parâmetros de comparação. Mas sua leitura continua a mesma: a partir de uma pontuação que vai de zero a um, o nível de desenvolvimento de cada localidade é classificado como baixo, regular, moderado ou alto. Afinal, medir as transformações de um país é fundamental.

5.239 municípios analisados

Com base em dados oficiais, o IFGF analisa as contas das cidades brasileiras através de quatro indicadores. A análise das contas do ano de 2020 mostra que o quadro fiscal dos municípios ainda é preocupante. As circunstâncias adversas, criadas pela pandemia da Covid-19, exigiram uma alocação mais eficiente dos recursos públicos para atender às necessidades básicas da população. Entretanto, o caminho para o equilíbrio sustentável das contas públicas é longo, e as reformas do federalismo fiscal brasileiro são urgentes.

A metodologia do IFGF é composto por quatro indicadores – Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. O índice permite tanto a comparação relativa quanto absoluta, isto é, não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos. Dessa forma, é possível especificar, com precisão, se uma melhoria relativa de posição em um ranking se deve a fatores específicos de um determinado município ou à piora relativa dos demais.

Metodologia

O IFGF tem uma leitura dos resultados bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo de 1 melhor a gestão fiscal do município.

Marília continua a patinar a nível de estado e no país, apresentando um quadro quase inalterado em desenvolvimento

Levando pela nossa já tradicional imparcialidade, realizamos um comparativo com o fiasco da administração anterior entre os anos de 2013 e 2016 e comprovamos que os índices estavam ainda mais baixos. No entanto, pelos discursos inflamados de 2016 com o chavão de arregaçar as mangas, pouco se alterou e, quem desejar comprovar as diferenças basta apenas acessar o link do SITE que segue abaixo;

https://www.firjan.com.br/ifgf/consulta-ao-indice/consulta-ao-indice-grafico.htm?UF=SP&IdCidade=352900&Indicador=1&Ano=2020

Melhor que qualquer instituto de pesquisa, o verdadeiro termômetro se origina do próprio munícipe quando necessita de serviços básicos de saúde, no transporte público, na segurança e claro na economia. É como se diz, troca o feitor ou gestor como queiram, mas, a chibata é a mesma no lombo do sofrido povo mariliense. O modelo se segue…

POR UM OUTRO LADO : Índice FIRJAN reconhece gestão de excelência em Pompeia

Índice FIRJAN reconhece gestão de excelência em Pompeia

Pompeia alcançou o nível de excelência em gestão de acordo com o conceituado Índice Firjan de Gestão Fiscal, divulgado em outubro, com ano base nos dados de 2020. A nota geral de 0.8349 (o estudo classifica os municípios com notas de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1, melhor a gestão) é a melhor da cidade desde 2013 e coloca o Município pela primeira vez no seleto grupo daquelas que têm a maior classificação do Índice, em que apenas 11% das administrações brasileiras estão. Além disso, a cidade está muito acima da média do país e do estado que foram definidas em 0.5456 e 0.8206, respectivamente.

Em todos esses campos, Pompeia teve a melhor nota desde 2013. Em Autonomia, a cidade manteve a nota máxima (1.0). Em Gastos com Pessoal, a classificação saltou 0.3925 em 2016 para 0.8049. Se os Investimentos foram classificados em 0.3522 em 2015, em 2020 a nota foi máxima com 1.0. Em Liquidez, o Município também alcançou a sua melhor classificação. Os excelentes números colocam a cidade como a 51ª melhor colocada do estado no Índice.  

Houve uma verdadeira aula na condução do planejamento econômico da cidade. O estudo demonstra que as contas de Pompeia apresentam excelentes níveis de controle. E que mesmo durante a maior crise sanitária da história, a cidade permaneceu investindo e a economia institucional se fortaleceu. 

FAZENDO A DIFERENÇA : Prefeita Tina Januário de Pompéia concede bônus de  1000 reais para todos os servidores municipais e funcionários da Santa  Casa. | Jornal do Onibus Marília

Para a prefeita Tina, o excelente resultado é fruto de um choque de gestão iniciado em 2017, do cuidado com as contas públicas e de investimentos que impactam diretamente na vida da população. “É gratificante estar à frente da administração que colocou Pompeia no nível de excelência em gestão do Índice FIRJAN, cujo trabalho nós reconhecemos, pela seriedade, parceria com o sistema S (SESI e SENAI, principalmente), um trabalho que acompanhamos há muitos anos. É um resultado histórico, fruto do trabalho de diversas pessoas. Sabemos da seriedade desse estudo, a sua ampla análise de dados e isso só demonstra que Pompeia está no caminho do desenvolvimento. 2020 foi um ano muito difícil com a pandemia, mas fizemos ajustes para expandir o investimento na saúde e em outras áreas importantes para a nossa cidade sem deixar de lado os nossos compromissos fiscais”.

Matheus Moris PDT 12 | Candidato a prefeito | Oriente - SP | Eleições 2020  | Estadão

Como já conhecemos os tipos de comentários que irão surgir em função desta matéria de caráter meramente informativo, já antecipamos que o discurso da vizinha cidade pompeiana ser considerada pequena e fácil de administrar, cai por terra quando checamos as posições de cidades como São Carlos ( 270ª ), Bauru (79º), São José do Rio Preto (12ª ), Ourinhos (236º), Araçatuba (78º), Catanduva ( 97º ), Campos do Jordão ( 86º) e até a pequenina Oriente no honroso 9º lugar no estado por competência administrativa com o atual Prefeito Matheus Moris .

Vale a pena clicar no link mencionado acima e chegar a classificação geral. Se queres um conselho, por favor veja sentado, para não cair de costas.

Em outras palavras, o problema não está no tamanho da cidade, mas, se compararmos a um veículo, “naquela pecinha que fica entre o volante e o banco”, e olha que isto não é de hoje, ou seja, ultrapassa décadas. Bem diferente daquela cidade que já foi noticia a nível mundial, como a cidade que mais se desenvolveu nos anos 50. Faz tempo hein !!!! que saudades…..

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