O mal que assolou a humanidade neste século parece estar retornando e desta feita com suas potentes mutações e variantes. O fenômeno volta a
preocupar os grandes centros na qual Marília está inserida.

Yara se ter uma ideia da preocupação, o Brasil registrou 19.950 novos casos de covid de 31 de dezembro a 6 de janeiro de 2024, a primeira semana ýbil após as festas. O país também teve 101 mortes confirmadas no mesmo período.

A capital nacional dos radares não fico de fora e confirmou, no final da tarde de ontem, terça-feira (16), a primeira morte por Covid-19 em 2024. O óbito consta em relatório da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.

Segundo o documento, a morte ocorreu em 12 de janeiro. A vítima é uma mulher de 63 anos, portadora de doença cardiovascular crônica, diabete, e pneumopatia crônica, segundo notificação hospitalar. Ela foi internada no dia 9 do mesmo mês com sintomas graves da doença.

Somente no início deste ano, Marília confirmou 27 casos de Covid-19. A última morte pela doença havia sido confirmada em novembro do ano passado. No total, desde o início da pandemia, a cidade já contabilizou 67.479 casos da doença, com 1.185 mortesVeja o resumo por ano:

  • 2020: 9.044 casos e 145 mortes;
  • 2021: 29.617 casos e 840 mortes;
  • 2022: 25.836 casos e 159 mortes;
  • 2023: 2.955 casos e 40 mortes.

Ao nível de Brasil, os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde na 5ª feira (11.jan.2024) e são referentes à 1ª semana epidemiológica de 2024. São Paulo é o Estado com o maior número de infecções, com 6,7 milhões de casos, seguido por Minas Gerais, com 4,2 milhões de infectados.

Sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Ministério da Saúde parou de publicar o boletim diário com a quantidade de casos e mortes pela covid. Os dados passaram a ser divulgados semanalmente –divididos por semanas epidemiológicas.  

A decisão foi tomada em fevereiro de 2023. O motivo: a alteração na periodicidade “otimiza” o trabalho das equipes de vigilância nas unidades da Federação e “não há mais motivo para notificação diária”, segundo o Conass, que participou da decisão com o ministério e o Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde).

A mais recente onda (pico de casos e mortes pela doença) foi registrada em fevereiro de 2023, quando o total na semana ultrapassou 6.000 mortes. Seguimos acompanhando os casos.

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