ESTE É O PREÇO. Não adianta reclamar, pois toda decisão tem a sua consequência. O retorno de um voto trocado por uma cesta básica, por uma receita médica, por um churrasco, por uma planta de casa, por um milheiro de bloco, pela grana na adesivagem do carro, por prendas da festinha e outras, aparece em horas como esta em qualquer lugar do Brasil. NÃO ADIANTA CONTESTAR, QUEM PEGOU NÃO ADIANTA RECLAMAR.

Enquanto o eleitor mariliense votar segundo seus próprios interesses e não coletivos. Votar segundo sua análise e não por pedido de seu líder religioso ou patrão, a cidade continuará nessa pindaíba e ficando a margem de seu tempo sendo ultrapassada por cidades de menor porte.

Não adianta ficar postando nas redes sociais, em grupos de watts app e por aí afora. Tampouco ligar na emissora de rádio A ou B. O SEGREDO ESTÁ NO PROCESSO ELEITORAL. AS ESCOLHAS NA HORA DO VOTO. Como sempre lembramos, o candidato a qualquer CARGO que compra o seu voto é sempre o primeiro a sentar na mesa para vender o voto para o governante, seja ele quem for.

Os efeitos, o eleitor sente na hora de precisar de uma unidade de saúde, de ser transportado por um ônibus de transporte coletivo, de andar de carro ou moto pelas ruas esburacadas e na hora de pagar os impostos e a conta de água.

No caso específico de Marília, assistiu calado a entrada da indústria da multa com a Rizzo Parking e os radares da cidade, a concessão do maior patrimônio da cidade (DAEM) e a mão de ferro para NÃO investigar denúncias desde os tempos da pandemia. EM MARÍLIA É PROIBIDO INVESTIGAR. Essa é ordem para a Câmara de vereadores mais cara da história, porém a menos produtiva.

O espetáculo circense se manteve na noite da última segunda-feira (24) no plenário da Câmara Municipal de Marília, quando os nobres edis votaram pela rejeição do 13° pedido de abertura de Comissão Processante contra o prefeito Daniel Alonso (PL). ESTE É UM FATO INÉDITO NA HISTÓRIA DO MUNICÍPIO. É PROIBIDO INVESTIGAR QUALQUER COISA. ISTO É UMA VERGONHA

O placar teve dez votos pelo engavetamento das denúncias e dois contra (vereadores Féfin e o presidente da casa). O vereador Danilo da saúde (PSDB) abandonou o plenário na hora da votação, COMO SEMPRE ACONTECE, retornando somente depois da votação.

No documento apresentado que solicitava a instalação de CP, o ativista Ademar Aparecido de Jesus, apontava para uma possível improbidade administrativa por supostos crimes praticados contra a saúde, com malversação de repasses Federais ao Programa da Saúde da Família e na contratação de gerenciamento do Programa Saúde da Família (PSF), sem pactuação de acordo firmado entre as partes.

No pedido constava a fala do vereador Dr. Nechar, em plenário, sobre retenção de repasses federais destinados ao Programa Saúde da Família (PSF), cuja gestão é feita por meio de um polêmico convênio com a Maternidade Gota de Leite de Marília. Outros entraves no setor foram questionados no documento e que também são questionados pelo próprio COMUS (Conselho Municipal de Saúde). É MAIS UMA PARA O ELEITOR (A) NÃO ESQUECER.

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