É INADMISSÍVEL. O Cidadão de bem, não pode mais transitar pelas ruas centrais da cidade de Marília. De forma explícita, os ladrões estão fazendo a festa, basta constatar o aumento no número de ocorrências registradas, PRINCIPALMENTE NA ÁREA CENTRAL.

Não queremos aqui, culpar a polícia militar ou civil de Marília, pois sabemos dos esforços não medidos de ambas para tentar amenizar a situação, no entanto, voltamos a bater na mesma tecla; FALTA EFETIVO E VIATURAS PARA AMBAS.

A PERGUNTA QUE DEIXAMOS PARA DISCUSSÃO DA SOCIEDADE EM GERAL, EM ESPECIAL OS ELEITORES. QUAL REPRESENTANTE DE MARÍLIA NA ALESP (Vinicius Camarinha e Dani Alonso), IRÁ REALIZAR UM LEVANTAMENTO DO EFETIVO DA POLÍCIA MILITAR DE MARÍLIA E O NÚMERO DE HABITANTES NOS ANOS 1990, 2000, 2010 E 2020 para se ter uma argumentação do pedido de aumento do efetivo para nossa cidade?

A nível municipal, já cansamos de sugerir a CRIAÇÃO DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL, a exemplo de tantas outras cidades, como Ourinhos, Lins, Presidente Prudente e tantas outras. Parece estranho, mas das cidades com mais de 100 mil habitantes do interior paulista, Marília é uma das poucas que ainda não disponibiliza este serviço de segurança para os munícipes. E olha que município abaixo de 100 mil habitantes que já tomou essa iniciativa faz tempo.

Fato é que, a praça Maria Izabel, que deveria ser um cartão de visita da cidade, oferecendo principalmente segurança para os que transitam por ela, está abandonada e jogada ao relento. Na última sexta-feira, mais uma ocorrência, onde um homem de 50 anos, foi agredido e assaltado quando passava pelo referido espaço público, no centro de Marília, onde uma gangue com 6 marmanjos, após o espancarem, levaram um celular marca Samsung, um par de tênis Nike, cartão bancário do Bolsa Família com senha utilizado para recebimento do benefício e documentos.

A vítima, foi identificada como Mariovaldo Belini, que relatou na manhã do sábado (22) no Plantão Policial que passava pelo local por volta das 14h da sexta-feira (21), ou seja; EM PLENA LUZ DO DIA, quando foi cercado atacado por seis homens, que iniciaram agressões físicas e posteriormente o roubo.

Como referia fortes dores na cabeça, a delegada plantonista requisitou exame de corpo de delito. O mesmo relatou que tudo foi muito rápido, mas teria condições de fazer o reconhecimento facial. Caso agora, passa a ser investigado pelos policiais da DIG.

Nas redes sociais, são postadas quase que diariamente cenas absurdas do que ocorre na referida praça. São constantes as reclamações de transeuntes e frequentadores do local, sobre a presença de usuários de drogas e desocupados. Vale lembrar que o local passou por completa revitalização, consumindo milhares de notas dos cofres públicos.

Só para relembrar, um vigilante da Prefeitura que trabalhava no local foi transferido após ter sido espancado por meliantes que frequentavam o local e “não gostaram” da forma como foram abordados por ele após estarem em atitude suspeita.

FICAM AS PERGUNTA FINAIS; SERÁ QUE NÃO É POSSÍVEL INSTALAR UM BASE COMUNITÁRIA FIXA NO LOCAL, nos moldes de um programa idealizado pela polícia militar há anos atrás? O que a administração municipal irá fazer a respeito do assunto?

DIRETO DA PLANTÃO POLICIAL

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