Governo gastou recentemente mais de R$ 100 mil com a compra de uma cama e um sofá

Além dos R$ 65 mil gastos na aquisição de um sofá e dos R$ 42 mil usados para comprar uma cama, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, também tentou adquirir uma mesa no valor de R$ 200 mil com dinheiro público, mas foi “brecada” pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. A informação foi publicada nesta sexta-feira (14) pela colunista Carla Araújo, do UOL.

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Segundo a jornalista, o argumento utilizado por integrantes da Casa Civil para vetar essa e outras compras foi a de que móveis com valores muito altos poderiam repercutir mal para o governo; o que de fato acabou acontecendo com o sofá e a cama que custaram mais de R$ 100 mil aos cofres públicos.

Ainda segundo a publicação, a relação entre a esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e integrantes da terceira gestão do petista está “longe de ser harmoniosa”. Uma das queixas de Janja seria, por exemplo, o fato de não ter conseguido formalizar a estrutura do Gabinete de Assuntos Estratégicos em Políticas Públicas, onde ela atua.

Atualmente, a primeira-dama trabalha em uma sala no Palácio do Planalto próxima do gabinete de Lula, mas a falta de formalização de seu gabinete, cujo aval dependeria justamente de Rui Costa, estaria atrapalhando no desenvolvimento de políticas públicas.

Até agora, foram comprados 11 móveis pelo valor de R$ 379 mil e governo petista terá de explicar compra de sofá por R$ 65 mil

O governo do presidente Lula (PT) terá de dar satisfação à Câmara dos Deputados sobre a compra de um sofá no valor de R$ 65 mil, para compor a mobília do Palácio da Alvorada. Os móveis, adquiridos pelo petista nesta gestão, para o Alvorada, foram comprados com dispensa de licitação e estão no radar da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle.

A ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck, foi convidada, nesta quinta-feira (13), para prestar esclarecimentos no colegiado. Se não comparecer, o status da solicitação evoluirá de “convite” para “convocação”.

Ela precisará apresentar bons argumentos que convençam a comissão sobre a relevância de se adquirir 11 móveis para o Alvorada, pelo valor de R$ 379 mil.

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