EM MARÍLIA O POSTE ESTÁ URINANDO NO CACHORRO. Essa é definição para a esdrúxula situação em que se encontra a cidade. A cartilha de 2015 está sendo seguida a risca, sabe se lá por quais interesses ou motivos.

O País vivendo um caos e a cidade em uma morosidade que se foi interrompida, quando não havia mais jeito. Segundo informações da assessoria de imprensa da administração municipal, de 1º de janeiro a 5 de fevereiro deste ano, foram notificados 2.064 casos suspeitos (notificação consiste em toda investigação de sintomas), sendo confirmados até o momento 635 casos positivos em Marília, ou seja, um aumento de 1.884% em relação ao período homólogo, quando o município apresentava 32 casos positivos.

Para que você leitor (a) possa ter uma noção, o ano de 2024 deve registrar 1.960.460 casos de dengue no Brasil. Essa estimativa, entretanto, pode variar de 1.462.310 até 4.225.885 de casos. Os números foram divulgados nesta terça-feira (30), em Brasília, pelo Ministério da Saúde, durante encontro entre representantes da Sala Nacional de Arboviroses, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Nas quatro primeiras semanas do ano, o país já contabilizou um acumulado de 217.841 casos prováveis da doença. Há ainda 15 mortes confirmadas e 149 em investigação. O CAOS ESTÁ POR VIR.

A incidência é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade está em 0,9%.  No balanço anterior, que englobava as três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença. Havia ainda 85 óbitos em investigação.

Em Marília, com a situação completamente fora de controle, com uma cidade suja como NUNCA antes na história, o prefeito Daniel Alonso decretou situação de epidemia e emergência em Marília. O decreto de nº 14.263, de 5 de fevereiro de 2024, foi publicado na edição do Diário Oficial do Município desta terça-feira (6). Confira;

Pelo documento, mais uma vez quem pagará o pato será o pagador de impostos que paga os salários de nossos governantes. O supervisor de saúde, como uma autoridade sanitária, poderá aplicar multas que podem variar de R$ 500 a R$ 5 mil”.

Enquanto em cidades com Garça, Guaimbê, Pompeia e outras realizaram verdadeiras frentes de limpeza e estão nebulizando todos os bairros, Marília trabalha o marketing da composição de um comitê de enfrentamento.

Não estamos questionando a capacidade de cada um, mas as ações tardias para uma situação que poderia ter sido evitada desde o ano passado. Depois que o ladrão invadiu a casa e realizou o furto, não adianta colocar a câmera e comprar um cadeado.

Os agentes comunitários além de realizarem a pesquisa nos imóveis e aplicarem larvicidas em recipientes e ralos que podem se tornar focos do mosquito, também irão notificar o morador para regularizar locais que podem ser criadouros do mosquito, como sujeira e piscinas, caixas d’água destampadas e sem manutenção.

Está na hora do munícipe fazer a sua parte, não só auxiliando na limpeza de seu quintal para evitar criadouros, MAS PRINCIPALMENTE DENUNCIANDO A AUTORIDADE SANITÁRIA, LOCAIS PÚBLICOS, DE RESPONSABILIDADE DA PREFEITURA, COM CRIADOUROS. SIMPLES ASSIM. Resta saber se neste caso a VIÚVA sob a batata de DANIEL ALONSO E CICERO DO CEASA SERÁ MULTADA.

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