Manifestantes estão publicando vídeos nas redes sociais para mostrar indignação e solicitar ação prevista em defesa da Pátria.

A CENA ´É DE ARREPIAR E EMOCIONA QUALQUER CIDADÃO COM SENTIMENTO PATRIÓTICO. No final da manhã nublada de quarta-feira (2/11), Feriado de Finados, milhares de pessoas já se reuniam na famosa praça em frente ao tiro de guerra ( unidade do exército ) de Marília para a manifestação marcada oficialmente para às 13 horas.

A rua 16 de setembro está totalmente tomada, pois a praça está lotada de manifestantes em sua maioria, famílias, jovens, crianças que de forma pacífica intercalam os gritos de S.O.S FORÇAS ARMADAS com o Hino Nacional, à Bandeira e da Independência.

Entretanto, quase três horas após o combinado, muitos residentes em locais distantes estão presos no trânsito ou ficaram sabendo da mobilização somente nas primeiras horas desta manhã, com isto, a tendência é de que o ápice ainda maior de pessoas seja no meio da tarde.

Marília tem sido um exemplo de mobilização em prol deste ato, pois mesmo com a chuva da madrugada e a queda de temperatura, na madrugada, já era possível constatar pessoas acampadas na praça do tiro de guerra. Já nas paralisações dos caminhoneiros, a solidariedade dos marilienses mais uma vez chamou a atenção com um grande número de doações e apoiadores com seus carros e motos que concentraram noite à dentro no Posto Gigantão, tradicional posto de nossa cidade na SP-333.

Em ambas mobilizações o ponto alto e de destaque é que não houve nenhuma intercorrência, ato de vandalismo ou desordem. O que podemos testemunhar é uma população temente com o futuro de sua nação e revoltada com últimos acontecimentos que, diante do dispositivos legais, busca de forma pacífica uma ação do exército Brasileiro.

A reportagem do JORNAL DO ÔNIBUS DE MARILIA, único veículo de comunicação a cobrir o ato patriótico segue acompanhando a movimentação pelas ruas da cidade e pode voltar a qualquer momento com mais novidades.

EM TEMPO : EMBORA A MANCHETE TENHA DESTACADO INTERVENÇÃO FEDERAL, OS MANIFESTANTES SOLICITAVAM “UM POSICIONAMENTO”, OU SEJA UMA RESPOSTA DAS FORÇAS ARMADAS DIANTE DOS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS QUE ESTÃO SENDO QUESTIONADOS EM RELAÇÃO AO PROCESSO ELEITORAL.

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