Uma gestação. Este é o prazo que resta para a definição de quem será o prefeito eleito para comandar aproximadamente 10 bi de reais nos próximos 4 anos e os novo integrantes da câmara municipal que poderão se tornar peças fundamentais na preparação da cidade para o seu centenário

No atual momento nada que possamos dizer de positivo, diante de uma cidade suja, imunda, abandonada e com seus principais serviços comprometidos, porém, uma coisa é certa; podemos fazer muito, para mudar os destinos desta que hoje nada mais é do que a capital nacional dos radares. As eleições são oportunidade para discutirmos a cidade que queremos, a política que queremos, as prioridades que temos, que tipo de sociedade podemos e devemos ser. Como mudar a atual realidade das coisas.

É óbvio que não estamos satisfeitos com a situação da saúde, da educação, do transporte público, com os salários dos servidores, o desemprego, a informalidade. Não podemos compactuar com a irresponsabilidade administrativa. E sobretudo, deveríamos, cada um e cada uma, nos indignar com a desigualdade social.

Não podemos aceitar seguirmos sendo uma cidade desigual. É espantoso o aumento no número de moradores de rua pela cidade. Essa é nossa principal chaga social nosso principal problema do qual se originam vários outros. Quando pensarmos nas eleições desse ano não esqueçamos disso. É preciso elegermos pessoas comprometidas com o fim da desigualdade social.

Somos uma cidade rica, com um povo pobre.  Dentre outras razões, porque entra eleição, sai eleição, o mais comum é elegermos representantes das elites, como são o prefeito Daniel Alonso que obviamente só administra para os ricos e o sistema dominante da cidade (construtoras e imobiliárias).

Precisamos eleger pessoas comprometidas com os ideais de mudanças. Essas mudanças não virão de quem defende o lucro acima da vida, o mercado acima do trabalho, a diminuição do Estado, portanto, das políticas públicas. Não há uma única cidade no mundo que melhorou as condições de vida de seu povo com medidas desse tipo. Político não é tudo igual. Partido não é tudo igual. Os candidatos não são todos iguais.

É preciso enfrentar os interesses da classe dominante, que têm nas mãos as nossas cidades, segregando os mais pobres nas periferias. É possível? É, e as eleições são oportunidade para fazermos essa mudança.

Reiteramos; Político não é tudo igual. Partido não é tudo igual. Os candidatos não são todos iguais. É preciso pesquisar, por exemplo, sobre quais, votaram pelo venda do DAEM ou se omitiram diante do fechamento das UBS’s. Não adianta o candidato vir dizer que defende saúde e educação se está vinculado aos interesses da administração.

E acrescentamos; Esta é a composição mais cara da história legislativa da cidade, mas por incrível que pareça, a mais improdutiva. Nossa cidade é carente de projetos e leis que insuflem os pulmões do desenvolvimento, a exemplo de outras como Bauru, Presidente Prudente, Rio Preto, Maringá etc…

Existem partidos que defendem abertamente as privatizações, portanto, são contrários à nossa soberania, ou seja, a nossa capacidade de ser uma cidade com capacidade de desenvolvimento autônomo. Caminham na mão contrária a construirmos município forte, que atue para diminuir as desigualdades sociais e fortalecer as políticas públicas. É preciso elegermos pessoas comprometidas com o fim da desigualdade social

Com esta política obcecada de privatização fica claro que o atual administrador e seus asseclas, são a favor de menos Estado, de menos política pública, de menos saúde, menos educação. Esse é o programa de governo deles. São amigos do setor financeiro, dos grandes empresários e contra os interesses populares. Estão de costas para o povo.

Essas e outras informações estão disponíveis na internet e nas redes sociais. Pesquise sobre seu candidato. Pesquise sobre os partidos que estão a pedir votos. E, principalmente, tome muito cuidado com as notícias falsas e com o discursos demagogos. DE BOAS INTENÇÕES, O INFERNO ESTÁ CHEIO E A NOSSA CIDADE PARADA NO TEMPO.

error: Conteúdo protegido por direitos autorais.