De beleza inconteste e com potencial para alcançar voos ainda maiores, incluindo o próprio Miss Universe Brasil com chances reais de vitória, a mariliense Isabella Menin, de 25 anos e filha da ex modelo Adriana Novaes acabou sendo de eleita Miss Grand Brasil em concurso realizado no Teatro da Caesb, em Águas Claras, Brasília-DF.

A próxima etapa será o Miss Grand Internacional, onde a vencedora participará da décima edição do Miss Grand International, que será realizado em Bali e Jacarta, na Indonésia, entre 4 e 25 de outubro. a ser realizado na Indonésia. O mesmo não faz parte do GRAND SLAM DA BELEZA INTERNACIONAL, segundo a grande imprensa.

Ocorre que, nas redes sociais, houve um desencontro de informações, onde alguns veículos de comunicação, páginas e internautas chegaram a postar que a grande final seria no Japão na disputa do MISS UNIVERSE. Ocorre que, sem desmerecer o título da filha de nossa terra, O JORNAL DO ÔNIBUS DE MARILIA, conseguiu apurar que a informação não procede, pois, são dois concursos distintos e com locais diferentes para a finalíssima. Confira a diferença .

Miss Grant Brasil – Conheça;

Chegando à sua décima edição em 2022, o Miss Grand International pode ser considerado um “bebê” entre os concursos do Grand Slam (Miss Mundo, Miss Universo, Miss Internacional, Miss Supranational e Miss Grand International). No entanto, neste curto período de tempo, o concurso ganhou uma dimensão impressionante, tornando-se o “queridinho” de uma boa parte das jovens que sonham em ser miss no Brasil e em diversos outros países.

Produções extravagantes, que lembram os grandes shows do Miss Universo e do Miss Mundo nos anos 1980 e 1990, um ótimo prêmio em dinheiro (em torno de 200.000 reais), além de um ano de residência em Bangkok, sede do concurso internacional, e viagens pelo mundo todo, enchem os olhos e os sentidos de misses e de fãs dos concursos de beleza.

No Brasil o MGI também vem crescendo em popularidade. Nas suas últimas 3 edições, nossas representantes chegaram ao top 5 da contenda internacional: a paulista Marjorie Marcelle foi a quinta colocada na Venezuela, em 2019; o excelente resultado foi repitido pela paraibana Lala Guedes na edição de 2020 (realizada em março de 2021, como consequência da pandemia), na Tailândia; já no Miss Grand International 2021, realizado em dezembro do ano passado, também na Tailândia, a mineira Lorena Rodrigues foi ainda mais longe: terceiro lugar. Além destes resultados significativos, 5 das outras 6 representantes brasileiras entre 2013 e 2018, foram semifinalistas.

Em 2022 o concurso nacional foi realizado em Brasília e contou com o grupo de candidatas considerado por muitos “experts” no assunto, o mais forte e competitivo do ano em concursos brasileiros. Algumas delas aguardaram este momento ansiosamente há mais de um ano e meio, uma vez que em 2021 não houve concurso em decorrência da pandemia do coronavírus.

O confinamento começou oficialmente na segunda-feira (25/8), no Manhattan Plaza Hotel. Durante a semana de atividades, as candidatas participaram de gravações para a televisão e rádio locais, de um desfile de moda aberto ao público e passaram pelas tradicionais provas de avaliação preliminar para que os jurados realizassem as suas escolhas: desfiles em trajes de banho (criados com exclusividade para o concurso pelo estilista Samuel Teixeira, da marca Samteshi) e trajes de noite, além das entrevistas preliminares. O resultado consagrou a mariliense Isabella Menin, com sua graça, beleza e elegância que lhe credenciam para adentrar o Grand Slam.

Miss Espírito Santo Mia Mamede vence o Miss Universo Brasil 2022

A final do concurso de beleza foi disputada entre Isadora Murta (MG), Alina Furtado (RS), Rebeca Portilho (AM), Luana Lobo (CE) e Mia Mamede (ES)

Na terça-feira (19/7), em São Paulo, Mia Mamede, a  Miss Espírito Santo, foi eleita  Miss Universo Brasil 2022. Essa é a primeira vez na história do concurso que o Espírito Santo levou o título de Miss Brasil.

As outras finalistas foram Alina Furtado (RS), que ficou em quinto lugar; Luana Lobo (CE) em quarto lugar; Isadora Murta (MG) em terceiro lugar; Rebeca Portilho (AM) em segundo lugar.

Para chegar ao quinteto finalista, 26 candidatas de todos os estados mais o Distrito Federal passaram por entrevistas eliminatórias. Na última segunda-feira (18/7), as cinco passaram por uma série de perguntas sobre a vida pessoal, além de cultura e temas gerais.

O assunto abordado pela organização este ano foi a campanha Bully Free Starts With Me, para alertar sobre o combate e prevenção do bullying. Mia Mamede recebeu a faixa da cearense Teresa Santos, eleita Miss Universo Brasil 2021. Ela disputará o Miss Universo, nos Estados Unidos, que ainda não teve a data do evento divulgada. A última brasileira a levar a coroa foi Martha Vasconcellos, em 1968.

A jovem capixaba de 26 anos, que levou a coroa pela primeira vez para o Estado que defendia, já havia ganhado um concurso de beleza dez anos atrás: o Miss Dubai Juvenil 2012.

Formada em Jornalismo Audiovisual e Sócio Economia pela Universidade de Nova York, Mia representará o Brasil no Miss Universo, concurso que ainda não teve a data divulgada. A nova Miss Universo Brasil é poliglota – fala português, inglês, francês, espanhol e mandarim – e apresenta um programa sobre viagem e entretenimento transmitido no YouTube.

Miss Universo, a história

Miss Universo (em inglês:  Miss Universe) é a mais importante competição internacional de beleza feminina, realizada anualmente e promovida pela Miss Universe Organization, de propriedade da empresa William Morris Endeavor. É um dos eventos mais vistos no mundo, com uma audiência internacional de cerca de um bilhão de telespectadores em mais de 180 países.

Foi criado na Califórnia em 1952 pela empresa de vestuário Pacific Mills e tornou-se através dos anos um evento da Kayser-Roth Corporation e da Gulf and Western Industries, até ser comprado em 1996 pelo empresário e então futuro presidente dos Estados Unidos, Donaldo Trump. Em 1998, o Miss Universo alterou sua razão social de Miss Universe Inc. para Miss Universe Organization e sua sede foi transferida de Long Beach para Nova York. Donald Trump contratou uma nova equipe de profissionais de suas empresas para dirigir e organizar o concurso, incluindo a CEO Molly Miles e a presidente Maureen Reidy.

A organização passou a usar o lema “Redefinido para o presente” para a realização de seus concursos. Na mesma época criou sua nova logomarca: “The woman with the stars” (“A mulher com as estrelas”), representando a beleza e a responsabilidade das mulheres em todo o Universo; essa logomarca é usada até hoje. Em setembro de 2015, Trump vendeu a organização e os direitos sobre os concursos de beleza que ele administrava para a empresa WME-IMG, do empresário William Morris Endeavor.

Tradicionalmente, a vencedora do concurso vive em Nova York durante o período do seu reinado. A atual Miss Universo é a indiana Harnaaz Sandhu, eleita em eilat, Israel, no dia 12 de dezembro de 2021.

História

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O concurso de Miss Universo é inspirado no antigo International Pageant of Pulchritude ( Desfile Internanacional de Beleza ), que, no período de 1926 a 1932, se realizava anualmente (com uma última edição avulsa em 1935) atribuindo o título de “Miss Universo” à vencedora. A texana Catherine Moylan, Miss Dallas, de 18 anos, foi a primeira a receber este título, numa competição realizada em 17 de maio de 1926, em Galveston, Texas, com a participação de 37 norte-americanas e duas estrangeiras – uma do México e outra do Canadá. A gaúcha Yolanda Pereira foi a primeira e única brasileira a conquistar o título nessa antiga versão, em 1930 – sem nenhuma relação com o evento posterior – quando houve dois concursos, um nos EUA e outro no Brasil. A grande Depressão e os acontecimentos que precederam a Segunda Guerra Mundial levaram à supressão do concurso.

No pós-guerra, organizou-se novamente o concurso com novas modelos, e a competição voltou a acontecer a partir de 1952. Em 1950, o Miss América, o concurso nacional de beleza norte-americano até então existente, foi realizado sob o patrocínio dos maiôs Catalina. A vencedora, Yolanda Betbeze, porém, se recusou a posar para fotos vestindo os trajes de banho da patrocinadora, que teve apoio da organização, que declarou que a atitude de Yolanda apontava para um novo status dos concursos de beleza, em que não apenas o físico era relevante, mas também a inteligência, os valores pessoais e a capacidade liderança da mulher.

Participantes do Miss Universo 1953, segunda edição do concurso, em Long Beach, Califórnia.

Desgostosa com o fato, Catalina retirou-se do Miss America e resolveu criar seu próprio concurso, o Miss USA, e em seguida o Miss Universe, que teve a parceria do Universal Studios. O concurso a princípio teria o nome de “Miss United Nations” mas a entrada da Universal na organização e divulgação acabou levando ao nome final pelo qual é conhecido.

Então, em 1952, no balneário americano de Long Beach, completamente reconstruído após um terremoto em 1933, aconteceu a primeira edição do concurso. Com um investimento de US$1 milhão, uma fortuna na época, e a participação de 29 concorrentes de todo o mundo,cada uma representava seu país ou território. A finlandesa Armi Kuusela foi a vencedora, recebendo o prêmio máximo, um contrato com a Universal. Sua coroa, usada apenas esta vez, era uma réplica menor da coroa da rainha Elizabeth II. Desde então, o concurso se realiza anualmente.

Um fato ocorrido durante o ano de reinado de Kuusela acabaria criando regras mais rígidas para o concurso dali em diante. Numa de suas inúmeras viagens pelo mundo, ela conheceu um empresário filipino em Manila, por quem apaixonou-se à primeira vista. A relação foi tão fulminante que a Miss Universo abandonou as obrigações com a organização ao meio e voou com o empresário para Tóquio, no Japão, onde casaram-se, renunciando a coroa nos dias posteriores. O fato fez com que a partir dali mulheres casadas não pudessem mais participar do evento e, oficialmente, as regras passaram a estipular que caso uma Miss Universo não pudesse por qualquer motivo completar seu mandato, ela seria imediatamente substituída pela segunda colocada, que assumiria o título e as obrigações decorrentes dele pelo restante do mandato anual.

Entre 1952 e 1971, todas as edições do concurso foram realizadas nos Estados Unidos. A partir daí, espalhou-se pelo mundo, com cidades anfitriãs nos cinco continentes.

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