O fato ocorreu na última terça feira (14), por volta das 16h46min, quando a Polícia Militar recebeu um chamado de urgência, via 190, sendo informada de um roubo em andamento em uma joalheria na rua Paes Leme em Marília. Imediatamente o COPOM irradiou as informações na rede de rádio e as viaturas que realizavam o patrulhamento na região Central da cidade, e em menos de 5 minutos após a comunicação do fato, conseguiram abordar um dos autores do crime no cruzamento da rua Paes Leme com a Quatro de Abril, em uma pronta resposta a sociedade.

Segundo o histórico da ocorrência os criminosos chegaram em uma moto vermelha, com placa de Garça, sendo que, um deles entrou na loja e anunciou o roubo e o outro permaneceu do lado de fora aguardando para a fuga. O criminoso teria feito menção de estar armado e agiu com violência e grave ameaça subtraindo um mostruário de joias, contendo aproximadamente 30 peças de ouro.

Mais uma vez, o disque denuncia foi de fundamental importância para a elucidação do caso. Populares que passavam na rua perceberam a movimentação estranha e acionaram a PM, informando as características dos autores. Enquanto isso, o indivíduo que pilotava a moto fugiu. O outro meliante após encontrado, foi abordado no cruzamento da rua Paes Leme com a Quatro de Abril sendo detido em posse do mostruário e confessando a autoria do crime.

Destaca-se aqui, o trabalho conjunto dos policiais de Marília e da cidade de Garça, pois, as equipes de policiais-militares da vizinha cidade, que também acompanhavam a rede de rádio, fizeram o cerco na entrada da cidade e conseguiram abordar a motocicleta conduzida pelo segundo indivíduo, coautor do roubo.

Ocorre que, estava havendo uma divergência na versão das partes, por esta razão estava indefinida a forma de apresentação da ocorrência para se esclarecer se realmente foi roubo ou um furto tentado. No inicio da noite de ontem, finalmente a definição, caracterizando como Furto tentado, onde os dois indivíduos permaneceram presos e aguardam audiência de custódia, os foram bens devolvidos à vítima. Confira a relação:

  • 23 correntes
  • 7 pingentes
  • 2 pulseiras

A demora para se chegar ao conclusivo deve-se ao fato de que a vítima estava assustada e confusa, e os policiais ainda não haviam conseguido acesso às imagens do monitoramento da loja para esclarecer como os fatos se deram. Por meras questões no código civil e cautela na condução do processo, foi necessário aguardar as oitivas das partes para se conseguir esclarecer a tipificação do crime. Foi mais uma vitória do policiamento contra a bandidagem.

DIRETO DO PLANTÃO POLICIAL

error: Conteúdo protegido por direitos autorais.