O caso continua repercutindo em todo o país, pela frieza e requintes de crueldade. Conforme já informado também em nosso portal, uma adolescente de 14 anos anos teria assassinado um garoto de 5 anos pelo simples fato do mesmo perguntar o porquê da mesma vestir roupas de homem.

Foto meramente ilustrativa

Com modus operandi, a mesma teria induzido o mesmo de forma premeditada a uma área de mata e de forma impiedosa ceifado a vida do mesmo com diversas pedradas na cabeça.

O histórico da mesma é recheado de momentos que revelam um comportamento arredio e violento. Nas redes sociais viralizou um vídeo onde a mesma aparece espancando sem dó um indefeso morador de rua autista. Confira a imagem;

Na escola onde a mesma frequentava, professoras reclamavam constantemente de seu comportamento fora de regras, com constantes atos de indisciplina.

Para quem pergunta onde estão os pais, segue a resposta. Em 2015, o pai da mesma foi denunciado por uma tentativa de homicídio. Na ocasião, o mesmo havia agredido um homem também com pedradas na cabeça, deixando a mesma em coma induzido por 8 dias. A vítima só não foi a óbito por intervenção de outras pessoas e pelo rápido socorro médico.

Pelo lado da mãe, uma carta em forma de desabafo, chegou a nossa redação e foi publicada por alguns veículos de comunicação, onde a mesma relata que está sendo ameaçada junto com sua filha menor. Em determinado trecho da mensagem que também foi reproduzida nas redes sociais, a mesma deixa claro que faz uso de anti depressivos.

Não estamos aqui sacrificando a família, mas tentando achar uma explicação para o ato abominável da jovem que interrompeu a vida de uma criança de apenas 5 anos de forma tão violenta, levando o martírio e sofrimento eterno aos familiares e revolta e consternação aos moradores de Marília.

UM FATO QUE CHAMA A ATENÇÃO: Como já mencionamos, não estamos aqui para julgar ou criticar. Nossa função é APENAS INFORMAR e SEM DISTORCER OS FATOS. O que se questiona é o pensamenteio das pessoas em relação aos fatos.

Para se ter ideia, a rede social da menor que cometei o homicídio, curiosamente após a repercussão, não perdeu seguidores. Ao contrário do que muitos esperavam, ocorreu o contrário; SUA REDE SOCIAL AUMENTOU EM 50%.

TRANSFERÊNCIA: Adolescente deverá ser transferida para unidade de Cerqueira César

A menor após confessar friamente como teria ocorrido o fato foi encaminhada a FUNDAÇÃO CASA DE ARAÇATUBA, distante de Marília, cerca de 158 quilômetros. A exemplo de Marília, apesar dos esforços contínuos de ressocialização e qualificação, também já houve registros de intercorrências disciplinares.

A mais recente foi registrada em novembro último, em uma briga entre adolescentes que estavam custodiados na Fundação Casa Araçá, em um anexo da Fundação, que acabou resultando em ferimentos em seis menores internos, que precisaram ser levados para atendimento médico no pronto-socorro municipal.

Na ocasião foi constatado danos em 18 carteiras escolares, três mesas e três cadeiras, objetos que teriam sido utilizados como arma, segundo foi relatado em boletim de ocorrência registrado na CPJ (Central de Polícia Judiciária) local.

Convém esclarecer que A FUNDAÇÃO CASA DE ARAÇATUBA NÃO É UNIDADE FEMININA, mas conforme contemplado no ECA em seu artigo 165 a mesma teria que ser encaminhada a um centro de atendimento psicossocial, oferecido no caso por esta unidade, uma das mais modernas do estado.

No entanto, a estadia da adolescente será curta na cidade de Araçatuba, visto que a mesma deverá ficar detida no máximo anos. O seu destino será a FUNDAÇÃO CASA DA CIDADE DE CERQUEIRA CÉSAR, distante de Marília 181 quilômetros.

As jovens que cumprem medida socioeducativa no CASA Cerqueira César participam ao longo da semana de atividades e uma série de ações propostas pelas equipes multiprofissionais do centro.

Dentre elas estão oficinas, palestras motivacionais, dinâmicas, leituras, confecção de desenhos, exposição de cartazes e rodas de conversa. A mesma se localiza no Km 21,5 da Rodovia Salim Antonio Curiati – SP 245, na comarca de Cerqueira César.

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