Coitado de São Pedro que não pode sequer descer do céu para se defender de algo que ele não é responsável. Passaram-se os anos, e modus operandi da administração Daniel Alonso / Cicero do Ceasa insiste em passar recibo para a população de que a culpa é da estiagem.

Não podemos discordar em partes, mas é sempre bom falar a verdade e este é o papel de um veículo de comunicação que não é manipulado por verbas publicitárias, portanto com total liberdade para fazer a narrativa correta dos fatos, priorizando a verdade e não tentando induzir a população a um entendimento irreal.

É óbvio que a falta de chuvas compromete o abastecimento, porém a situação poderia estar amenizada se a questão de 7 anos atrás o senhor Daniel Alonso tivesse seus compromissos de campanha, ou seja; IRIA SOLUCIONAR O PROBLEMA DE FALTA DE ÁGUA EM MARÍLIA. Relembre o que constava em seu panfleto de campanha em 2016.

O prefeito em exercício, Cicero do Ceasa, costuma dizer nos bastidores e rodinhas de amigos que o JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA só vê o lado ruim de Marília. Muito bem!!! Gostaríamos de ver o lado bom, e, aliás, noticias este lado da NÁRNIA, a TERRA DE GIGANTES, que só a administração enxerga, mas estamos do lado do povo que sofre as consequências da cidade real e mal administrada.

Não somos nós que estamos falando. O panfleto acima cita o compromisso da perfuração de poços profundos, fim do desperdício da água e recuperação do DAEM. Os vazamentos continuam para a alegria da empresa terceirizada que realiza os consertos. O departamento está com os dias contados e onde todos já sabem para quem vai. O pior de tudo, não foi perfurado um POÇO PROFUNDO SEQUER.

O que é poço artesiano? Quais as principais diferenças em relação ao semi artesiano?


Um poço artesiano é um poço tubular profundo feito no solo para fins de extração de água. A água que sai dele jorra naturalmente, por isso ele também é chamado de poço jorrante. Essa seria a principal diferença em relação a um poço semi artesiano, por exemplo, mas existem também outras definições populares. Entenda abaixo

Não é preciso ser nenhum técnico ou engenheiro da área para saber que o problema de Marília para a falta de água está na ganância de um certo grupo de interessados no “GRANDE NEGÓCIO”. É famoso chavão de criar dificuldades para vender facilidades. A cidade vive uma realidade somente vista no sertão nordestino, onde o líquido precioso abastece as benesses da indústria da seca. QUANTO PIOR MELHOR, para se atingir o objetivo.

Antes de continuarmos o assunto, se faz necessário perguntar; “QUANTOS POÇOS PROFUNDOS FORAM PERFURADOS PELA ATUAL ADMINISTRAÇÃO QUE SE AUTO DENOMINA EXPERTISE?

O problema, ou melhor, a solução para o abastecimento de água em Marília é simples. Não se foi criado um PLANO DIRETOR DE ÁGUA E ABASTECIMENTO para serem cumpridos nos próximos 10 ou 20 anos. A vista grossa, é facilmente pode ser detectado que a cidade necessita urgentemente de no mínimo 2 poços profundos e pelo menos mais 7 reservatórios. Antes, se faz necessário explicar a diferença entre poço profundo e poço raso, que, aliás, é que mais fazem na cidade.

O que é poço artesiano? Quais as principais diferenças em relação ao semi artesiano?

Um poço artesiano é um poço tubular profundo e vertical feito no solo para fins de extração de água. A água que sai dele jorra naturalmente, por isso, ele também é chamado de poço jorrante.

Tecnicamente, somente um poço jorrante recebe o nome de artesiano. Essa seria a principal diferença em relação a um poço semi artesiano, por exemplo. No entanto, existem também definições populares sobre poços artesianos e semi artesianos muito diferentes, e é aí que as coisas ficam confusas.

Todo poço que perfura o solo para captação de água é chamado de poço tubular profundo. Essa é uma obra de engenharia que deve obedecer às normas 12212 e 12244 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e ser regularizado por lei.

Tecnicamente, um poço tubular profundo é classificado de semi artesiano quando, após perfurado, necessita da instalação de um conjunto de bombeamento para se extrair água dele. Poços semi artesianos costumam ter entre 20 e 60 metros.

Já um poço artesiano, ou jorrante, é aquele que, uma vez perfurado, a pressão da água é suficiente para a sua subida à superfície, e é por isso que ela jorra do poço de forma natural.

Poços artesianos jorrantes, no entanto, são muitíssimo raros. A maioria dos poços profundos precisa de um conjunto de bombeamento para captar água.

Qual é a diferença entre poço artesiano e semi artesiano?

Explicamos que a definição técnica de poço artesiano e semi artesiano leva em conta apenas o fato de ele jorrar água naturalmente.

Popularmente, no entanto, quando a profundidade de um poço é maior do que 60 metros e a água extraída dele vem de uma camada de rocha, e não do solo, ele também é conhecido como poço artesiano.

Muitas vezes, quando as pessoas pesquisam por poços semi artesianos, elas estão, na verdade em busca de poços rasos, de até 20 metros. São poços com captação de água do lençol freático, em uma camada do solo muito próxima da superfície.

De onde vem a água dos poços artesianos?

Esta é uma questão muito importante, e depende principalmente da profundidade do poço. A água pode ser captada do lençol freático ou de um aquífero, em camadas de solo rasas ou camadas rochosas e sedimentares profundas. E tudo isso pode impactar na quantidade e na qualidade da água.

Poços rasos

A água de um poço raso, de até 20 metros, é captada de uma camada superficial do solo, geralmente água de chuva.

Poços rasos são sujeitos a condições climáticas e a presença de água ou umidade nessa camada. Por exemplo, em épocas de seca, a água do poço pode diminuir drasticamente e até secar.

Outra grande desvantagem é que essa água é, na maioria dos casos, contaminada, porque sofre com a ação direta do ser humano, como a liberação de dejetos e poluentes. Por exemplo, se houver plantações ou criações de animais nas proximidades do poço, o uso de agrotóxicos ou a presença de esterco podem contaminar o solo do qual o poço extrai sua água.

Em outras palavras, poços rasos frequentemente são impróprios para consumo humano. Sua água é mais útil para limpeza de galpões ou vias públicas, irrigação, combate a incêndio etc.

Uma vez que se trata de um poço de construção relativamente simples com uma média de 10 centímetros de diâmetro, o equipamento utilizado para sua construção é pequeno. Ele é perfurado com máquinas movidas a gasolina ou elétricas que ocupam cerca de 4 metros quadrados.

E NÃO ADIANTA VIR COM O DISCURSO DE QUE NÃO TEM DINHEIRO. BASTA A PREFEITURA PAGAR O QUE DEVE AO DAEM E O PROBLEMA ESTARÁ RESOLVIDO, SEM FALAR NOS MAGNATAS QUE DEVEM UMA VERDADEIRA FORTUNA. O DAEM É VIÁVEL SIM E NÃO PODE SER TRANSFORMADO EM UMA FONTE PARA PSEUDO CONSÓRCIO.

PARA INGLÊS VER: Prefeito em exercício emite sinal de alerta. “VAI FALTAR ÁGUA”.

O risco é eminente, mas poderia ter sido evitado. Tudo seria um teatro para seduzir a população sobre a necessidade da venda? SAUDADES TEMOS DAQUELE MILITANTE CICERO DO CEASA que era um dos líderes que se posicionavam no movimento contra a venda do DAEM e pedia por soluções no abastecimento de água. MAS O TEMPOS MUDAM AS PESSOAS.

Fato é que; a Prefeitura Municipal de Marília e o Departamento de Água e Esgoto de Marília (Daem) emitiram o estado de alerta com relação ao fornecimento de água na cidade.

Ninguém cita que nada foi feito para se evitar, mas relatam que a longa estiagem de 2023 já supera os 100 dias – ou seja, neste período não houve ocorrência de nenhuma chuva significativa a ponto de repor os cursos d’águas e reservatórios estratégicos, a exemplo da represa Cascata, na zona Leste. Então, como única medida, a Administração pede pelo consumo consciente, otimizado e sem qualquer desperdício.

O prefeito em exercício, Cícero Carlos da Silva, o Cícero do Ceasa (PL), teria convocado uma reunião com a participação do chefe de gabinete Levi Gomes, diretoria e equipe técnica do Daem, estabelecendo o estado de alerta com relação ao abastecimento de Marília.

“A situação agravou-se a partir da seca de 2023, que em 260 dias do ano, aproximadamente até agora, ocorreram chuvas apenas em 75 dias, o que corresponde a uma estiagem prolongada, pois praticamente em dois terços deste ano não houve uma gota d’água de chuva”, afirmou o chefe de gabinete do chefe do Poder Executivo, Levi Gomes de Oliveira.

“O que ficou claro para todos nós é que a capacidade hídrica de Marília está totalmente comprometida devido aos 100 dias de seca. A estiagem prolongada deste ano praticamente secou os mananciais de superfície e, desta forma, tanto o Ribeirão Arrependido e Rio do Peixe, quanto a represa Cascata estão com seus respectivos volumes reduzidos”, comentou o prefeito em exercício Cícero do Ceasa.

“Diante dessa situação, peço que todos cooperem, pois assim o abastecimento não ficará comprometido”, complementou o prefeito em exercício, vice-prefeito Cícero do Ceasa, que agora se silencia para a venda do DAEM.

Represa Cascata

A represa Cascata é fundamental para o abastecimento da região Leste de Marília. Entretanto, atualmente ela encontra-se com nível baixíssimo de água, o que impede de realizar a captação. Por conta da não utilização da Cascata por esse período, a autarquia do Daem faz periodicamente o remanejamento do sistema para suprir os bairros da zona Leste. Em decorrência disso, alguns pontos da cidade ficam temporariamente desabastecidos. ESTÁ EXPLICADO POR QUE ESTÁ FALTANDO ÁGUA NA SUA TORNEIRA?

Para finalizar fica mais uma pergunta que deve ser respondida: “Quando foi realizado o último desassoreamento da represa cascata? O processo de desassoreamento de rios e represas consiste, basicamente, em limpar o manancial, fazendo com que sua capacidade de armazenamento de água aumente. Fica constatada mais uma vez a falta de competência de uma administração que nada fez para impedir a falta de água em Marília. ENFIM, VERDADE SEJA DITA.

No que diz respeito às chuvas, dos 260 dias aproximados de 2023, quase 185 não registraram uma gota d’água. Agosto costuma chover 32,7 milímetros, mas em 2023 não chegaram a 15 milímetros. Julho, com 21 milímetros, não registrou chuva significativa e a marca daquele mês em 2023 foi de zero milímetro. Junho também apresentou déficit. Setembro, que historicamente registra 82 milímetros, até agora (dia 15) teve 15,3 milímetros de chuva. O VERÃO AINDA NEM CHEGOU E A PREVISÃO É MUITO PIOR DO QUE TODOS IMAGINAM. E NÃO ADIANTA PENSAR QUE A EMPRESA GANHADORA DA LICITAÇÃO VAI RESOLVER O PROBLEMA. É MARÍLIA SENDO A NÁRNIA DOS PODEROSOS.

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