Fim de mais um edição da copa do mundo das nações filiadas a FIFA e que neste ano se realizou no Catar. O JORNAL DO ÔNIBUS DE MARILIA, se sente lisonjeado em ter colaborado com o esportistas e amantes do futebol em geral, informando o dia dia de competição sempre ao final de cada dia. Lamentamos a ineficácia do escrete brasileiro, mas temos a certeza de ter levado sempre um resumo completo de forma resumida para enaltecer mais uma vez a paixão de todos os brasileiros, o futebol.

Neste domingo, após a brilhante cerimônia de encerramento aconteceu a grande final entre Argentina e França que lutavam pelo tricampeonato da competição. Antes vamos recordar o que aconteceu no dia de ontem, sábado (18) no confronto entre croatas e marroquinos.

Croácia vence Marrocos e fica com o 3º lugar no Catar

Croácia e Marrocos
Algoz da seleção brasileira no Catar, Croácia fica com terceiro lugar na Copa do Mundo 2022 após vencer o Marrocos por 2 a 1 (Imagem: REUTERS/Marko Djurica)

Algoz da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, a Croácia venceu o Marrocos por 2 a 1. O jogo válido pela decisão do terceiro lugar ocorreu no Khalifa International. 

Com cerca de dez minutos de jogo, a partida já estava empatada em 1 a 1. Gvardiol abriu o placar para a Croácia e Achraf Dari fez o gol marroquino dois minutos depois. Orsic decidiu a partida ainda no primeiro tempo, com um golaço aos 42 minutos. 

Assim, quatro anos após um vice-campeonato na Copar do Mundo na Rússia, a Croácia repete o feito de 1998, quando também terminou em terceiro lugar. 

Com o resultado no Catar, a premiação da Croácia foi de US$ 27 milhões, equivalente a cerca de R$ 145 milhões. Já a seleção do Marrocos ficou com US$ 25 milhões, ou pouco mais de R$ 130 milhões, na melhor colocação para um país africano em copas. 

CRUEL, MUITO CRUEL !!! : Argentina vence França nos pênaltis e é tricampeã do mundo

A conquista da última Copa América, no Brasil, encerrando um jejum de 28 anos sem títulos oficiais, devolveu à Argentina o prazer de celebrar. Foi cruel, muito cruel como diria um famoso locutor esportivo. Uma partida como não se assistia há muitos anos, digna de uma final de campeonato de seleções.

A vitória sobre a Itália na Finalíssima, duelo entre os campeões sul-americano e europeu, mostrou que os hermanos queriam mais. Queriam o mundo. E ele veio, após 36 anos de espera e dois vices dolorosos (1990 e 2014). Neste domingo (18), a equipe albiceleste derrotou a França por 4 a 2 na disputa de pênaltis, após empate de 3 a 3 com a bola rolando, no Estádio de Lusail, na decisão da Copa do Catar, assegurando o tricampeonato mundial.

Campeã em casa, em 1978, e no México, oito anos depois, a Argentina ergueu a taça do mundo pela primeira vez longe do continente americano. Em 22 edições, esta é a terceira vez que o feito acontece. As anteriores foram em 1958 (Suécia) com o Brasil e em 2014 (Brasil) com a Alemanha.

Assim como em 1986, o título argentino tem um protagonista destacado. Se lá atrás, o cara foi Diego Armando Maradona, desta vez, teria de ser Lionel Messi. Quis o destino que o craque, de 35 anos, na última Copa da carreira, pudesse, enfim, levantar a taça mais cobiçada do planeta. Mais que isso, sendo o maestro de uma equipe que jogou, é claro, pelo país, mas também pelo camisa 10. Além de campeão, Messi encerrou a competição como vice-artilheiro (com sete gols) e jogador com mais partidas na história dos Mundiais (26, à frente do alemão Lothar Matthäus).

O título coroa uma campanha que, na primeira rodada, parecia improvável. Apesar de favorita, a Argentina estreou derrotada pela Arábia Saudita, por 2 a 1, de virada. O tropeço deu fim a uma sequência de 36 jogos de invencibilidade. A recuperação teve início com a vitória por 2 a 0 sobre o México. O triunfo para cima da Polônia, pelo mesmo placar, deu aos hermanos a liderança do Grupo C. Nas oitavas e nas quartas de final, classificações sofridas ante Austrália (2 a 1) e Holanda (nos pênaltis, após empate em 2 a 2 no tempo normal). Na semifinal, a grande atuação da equipe, no 3 a 0 aplicado na Croácia.

Os franceses, então atuais campeões, sentiram o gosto amargo do vice pela segunda vez – a primeira foi em 2006. Perderam a chance de repetir o Brasil de Pelé e Garrincha, última seleção a vencer duas Copas seguidas, entre 1958 e 1962. A juventude do elenco dos Bleus, cheio de nomes abaixo dos 30 anos (21 dos 25 convocados), entre eles o craque Kylian Mbappé, mostra, porém, que os europeus permanecerão fortes rumo ao próximo Mundial, em 2026 (Estados Unidos, Canadá e México).

DIRETO DO PLANTÃO ESPORTIVO NA MELHOR COBERTURA DA COPA DO MUNDO DE 2022 DO CATAR, EM NOSSA REGIÃO.

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