Enquanto nenhuma medida mais drástica no que diz respeito a prevenção e profilaxia para se coibir a proliferação do vírus maldito, novas vidas são ceifadas. No final desta manhã mais uma vez enlutada de terça feira (30), a Prefeitura de Marília, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, confirmou mais dez mortes por Covid-19, chegando a 309 óbitos pela doença no município. 

Com estes números, reconhecemos nossa errata, quando projetamos para o final deste mês de março, aproximadamente 300 caso. Como já citamos, a situação poderá pior ainda mais no pós feriadão promulgado na capital paulista e com muitas visitantes na cidade, sem qualquer medida preventiva adotada pela administração municipal.

Os números aqui publicados, são de inteira responsabilidade da assessoria de imprensa, onde nosso papel é apenas divulgar e tecer alguns comentários de forma construtiva para sugerir a melhora no quadro que já repercute na imprensa nacional.

O primeiro óbito foi de um homem, de 58 anos, sem comorbidades, segundo notificação realizada pela UPA Norte. Ele fez exame para Covid com resultado positivo e procurou assistência na UPA Norte, indo a óbito no último domingo, dia 28 de março.

O segundo óbito foi de um homem, de 74 anos, com diagnóstico de doença cardiovascular crônica e diabetes mellitus, de acordo com notificação hospitalar. Ele realizou exame para Covid com resultado positivo e foi internado no dia 6 de março no hospital Santa Casa de Marília, indo a óbito nesta segunda-feira, dia 29.

O terceiro óbito foi de um homem, de 49 anos, com diagnóstico de diabetes mellitus, segundo notificação realizada pela UPA Norte, onde foi atendido no dia 22 de março, indo a óbito no domingo, dia 28.

O quarto óbito foi de um homem, de 76 anos, com diagnóstico de doença cardiovascular crônica, conforme notificação hospitalar. Ele teve início de sintomas no dia 28 de fevereiro e realizou exame no dia 8 de março, quando procurou atendimento na UPA de Garça, sendo internado na mesma data no Hospital de Garça, indo a óbito no último dia 26 de março.

O quinto óbito foi de um homem, de 82 anos, com diagnóstico de doença cardiovascular crônica e câncer, segundo notificação realizada pelo hospital. Ele começou a ter sintomas respiratórios no dia 7 de março e fez exame no dia 11, sendo internado no Hospital ABHU no dia 12, indo a óbito no dia 27 de março (sábado).

O sexto óbito foi de uma mulher, de 64 anos, sem comorbidades, conforme notificação realizada pela UPA Norte. Ela iniciou sintomas respiratórios no dia 20 de março, tendo realizado exame para Covid no dia 23. Foi atendida na UPA Norte no dia 25, indo a óbito no último domingo, dia 28.

O sétimo óbito foi de um homem, de 84 anos, com diagnóstico de doença cardiovascular crônica, de acordo com notificação hospitalar. Ele teve início de sintomas respiratórios no dia 10 de março, sendo internado no hospital ABHU no dia 19, indo a óbito na segunda-feira, dia 29.

O oitavo óbito foi de um homem, de 60 anos, com diagnóstico de hipertensão arterial e obesidade, conforme notificação hospitalar. Ele começou a ter sintomas no dia 4 de março, sendo internado no dia 8 no hospital ABHU, indo a óbito nesta terça-feira, dia 30

O nono óbito foi de um homem, de 45 anos, com diagnóstico de diabetes mellitus e obesidade, conforme notificação da UPA Norte. Ele teve início de sintomas no dia 19 de março e foi atendido na UPA Norte dia 28, indo a óbito na segunda-feira, dia 29.

E o décimo óbito foi de uma mulher, de 65 anos, com diagnóstico de tabagismo, de acordo com notificação hospitalar. Ela iniciou sintomas no dia 5 de março e realizou exame para Covid no dia 8, sendo internada no hospital ABHU no dia 15, indo a óbito na segunda-feira, dia 29.

Como não existe possibilidade de dialogo com uma administração completamente autoritária, centralizadora e absolutista, nos resta apenas se juntar as pessoas de bem desta cidade e orarmos uns pelos outros. A proteção e as medidas terão que cair do céu, pois, ficar aguardando apenas o resultado dos efeitos da vacina, é muito pouco para se evitar mortes. Em nosso humilde ponto de vista, seja qualquer que seja a doença, virus ou bactéria, o melhor procedimento são as ações de prevenção. Alguém consegue literalmente enfiar isto na cabeça do excelentíssimo gestor e seu secretário da saúde ??

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