Estudo iniciado há 30 anos é coordenado pela Fundação Ezequiel Dias

A toxina proveniente de uma aranha brasileira, a Phoneutria nigriventer, conhecida como armadeira ou aranha-bananeira, pode levar ao desenvolvimento de um fármaco para o tratamento de impotência sexual.

A informação foi divulgada pela Fundação Ezequiel Dias, sediada em Belo Horizonte e é cercada de expectativa pelo público masculino e por que não dizer parte do feminino.

Em um estudo iniciado mais de 30 anos atrás, um time coordenado pelo professor Carlos Ribeiro Diniz observou uma característica comum nos homens mordidos por essa espécie: uma ereção involuntária e dolorosa, chamada de priapismo.

Os componentes do veneno foram então isolados para entender qual era o responsável pela reação. Por meio da pesquisa, foi identificada a molécula que serviu de modelo para o desenvolvimento de um possível remédio contra a disfunção erétil.

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