Mais uma vez se destaca aqui a eficácia da Polícia Civil de Marília e seu serviço de inteligência para a solucionar o caso que estava levando o pânico aos alunos, funcionários, pais de alunos e professores da Escola Esquema Único de Marília, além de outras escolas.

Na manhã desta sexta-feira (7), feriado da Paixão de Cristo, não houve descanso para os homens da boina que, logo pela manhã, fizeram cumprir dois mandados de busca e apreensão relacionados à ameaça de massacre ao referido colégio privado, feita em um perfil anônimo nas redes sociais, viralizando e levando o terror e preocupação, principalmente depois dos casos ocorridos infelizmente na vila Sônia em São Paulo e em Blumenau (SC) ceifando a vida de 4 crianças, sepultadas na tarde ontem.

Segundo informações da policia, o trabalho de investigação conseguiu identificar os autores das mensagens e ameaças, sendo dois adolescentes, os verdadeiros autores da criação do conteúdo assustador na internet, que segundo o investigado, teria sido realizado apenas como uma “forma de brincadeira”. QUE BRINCADEIRA DE MAU GOSTO.

Felizmente o caso foi resolvido, para a tranquilidade de todos, no entanto, o Colégio Esquema Único de Marília informou que está reforçando as medidas protetivas e de segurança já anunciadas em função do ocorrido e, que serão mantidas independentemente do caso resolvido.

Em nota a escola destacou que além de fornecer um ensino de qualidade, também tem como missão garantir a integridade e segurança de seus alunos, professores e funcionários. Dentre as medidas adotadas, estão o uso de tag para entrada e saída dos alunos; portão único para acesso à escola e outras ações de segurança.

NÃO FICARÃO IMPUNES. Segundo o que apuramos, os envolvidos não ficarão na brincadeira e serão responsabilizados enfrentando as consequências de seus atos de acordo com o que reza a justiça. Eles prestaram depoimento e foram liberados logo na sequência, sendo que os pais assinaram um Termo de Compromisso de apresentação feita ao MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo).

Foram aprendidos notebook e celulares dos dois menores, utilizados para fazer as intimidações contra uma professora e contra alunos da referida escola. Não foram encontradas nas residências dos dois, armas ou outros objetos que pudessem dar credibilidade às ameaças realizadas apontando por um possível massacre motivado por um pseudo bullying.

DIRETO DO PLANTÃO POLICIAL

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