O ARREPENDIMENTO PODE SER TARDIO. O histórico das últimas eleições tem revelado uma tendência condenatória aos vereadores que se posicionam de forma incondicional a administração municipal sem se preocupar com o povo e seus eleitores. A maioria dos que compõe a base do prefeito acabam não sendo reeleitos. Basta checar os 4 últimos pleitos.

Mesmo assim, os vereadores Evandro Galete, Élio Ajeka, Júnior Moraes, Marcos Rezende, Drº Nechar e as vereadoras professora Daniela e Vânia Ramos, não se importaram com os riscos diante dos eleitores e mantiveram o pelotão de defesa do prefeito Daniel Alonso, na famosa BANCADA DO AMÉM.

Os vereadores Rogerinho, Luiz Eduardo Nardi e Marcos Custódio que normalmente votam a favor do prefeito, não compareceram à sessão para participar da votação que por 7 votos a 2 rejeitou mais um pedido de abertura de Comissão Processante (CP) contra o prefeito Daniel Alonso, dessa vez para investigar supostas irregularidades no IPREMM-Instituto de Previdência do Município. 

Segundo informações, Rogerinho e Nardi, apresentaram atestados médicos e se ausentaram da sessão por motivo de saúde, enquanto Marcos Custódio não compareceu devido a um óbito ocorrido na família na semana passada. 

A alegação feita pelo autor da representação, o cidadão Ronald Martins Machado, era de um rombo de R$ 600 milhões causado pela falta de repasses da Prefeitura (parte patronal) ao instituto.

HOMEM BLINDADO. Algo NUNCA visto na história da capital nacional dos radares nesta decisão da Câmara de vereadores mais cara e improdutiva testemunhada por todos. Para se ter uma ideia, com esta já foram 12 representações tentando abrir comissões processantes com objetivo de investigar o prefeito Daniel Alonso, mas todas tiveram o mesmo destino: o arquivo. LEMBRANDO QUE A PRINCIPAL FUNÇÃO DE UM VEREADOR É INVESTIGAR E LEGISLAR.

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