A maior tragédia sulina continua promovendo estragos e comovendo toda a população, principalmente os marilienses. O Rio Grande do Sul está entrando na terceira semana desse pesadelo. Vidas perdidas, pessoas desaparecidas, prejuízos terríveis, casas que se perderam na água.

Em meio a um alerta para deslizamentos de terra, a questão de dois dias a terra tremeu em Caxias do Sul, uma das cidades mais afetadas. Muitos só entenderam o que aconteceu pela manhã

Na cidade de Canoas, diversos bairros voltaram a ter as ruas alagadas no dia de ontem, terça-feira (14). Circulando pelas ruas, o cenário ainda é incerto. Lugares que não estavam afetados pelas enchentes na segunda-feira (13) voltaram a alagar, como a BR-386, a Tabaí Canoas, que está com o fluxo interrompido.

A vista da Rodovia do Parque demonstra a situação. Voluntários que atuam no Bairro Rio Branco, relatam que a água avançou cerca de 40 centímetros da noite para o dia. A conclusão é que o cenário de pós-guerra mostra a clara evidência de piorar. Com isto, ações de arrecadação se fazem necessárias para o socorro, diante da lentidão dos governantes.

Em meio à alta do lago Guaíba, que subiu quase meio metro nesta terça-feira (14), o Rio Grande do Sul começa a planejar a reconstrução. Para isso, o governo estadual e a prefeitura de Porto Alegre debatem o que fazer com as mais de 600 mil pessoas que tiveram que deixar suas casas em meio às chuvas.

A capital gaúcha quer construir uma megaestrutura provisória para abrigá-las. Já a gestão Eduardo Leite (PSDB) reconhece que parte dos atuais 770 abrigos vai ter que continuar funcionando pelos próximos meses –uma sinalização que o efeito das enchentes ainda deve demorar um logo tempo para ser resolvido.

Transportadora Almeida e voluntários continuam arrecadação e solicitam apoio da população

Devido ao caos instalado, organizadores da ação de arrecadação iniciada em Marília decidiram pela continuidade das arrecadações e graças ao apoio da Transportadora Almeida, desde a última segunda-feira, o principal ponto de doações instalado na cidade mantém a barraca erguida e aberta a todos, exceto para propaganda política.

“Não vamos permitir a gravação de vídeos ou distribuição de panfletos de pré-candidatos se aproveitando da desgraça e tragédia de nossos irmãos, para se auto promoverem, seja quem for. Aqui não é lugar para isto e tampouco o momento”. Desabafou Jefferson.

A Transportadora Almeida cedeu 3 carretas para a ação que não tem prazo para a sua conclusão. Uma das carretas foi cedida para a ação da Primeira Igreja Batista de Marília. Conforme matéria no vídeo de chamada gravado pelos voluntários Jefferson e Josiane, apenas mudaram o foco de arrecadação.

Segundo os mesmos, se faz necessário no momento variar as doações para utensílios domésticos (copos, pratos, panelas), eletros usados (fogão, geladeira, máquinas de lavar), produtos de higiene (absorventes, fraldas infantis e geriátricas), produtos de limpeza (sabão em pó, detergentes) e claro; muitos alimentos.

As doações podem ser realizadas de segunda a sexta-feira das 8 da manhã até as 22 horas na rua Thimo Bruno Belluci ao lado do Supermercado Confiança Aquários, zona centro norte de Marília.

As doações que saem de Marília estão sendo entregues diretamente ao um centro de distribuições instalado na cidade de Caxias do Sul, local a onde a Líder Drica Teixeira, organiza as distribuições para os locais mais afetados. ORGANIZAÇÃO SEM POLITICALHA

QUASE 30 ANOS: Transportadora Almeida, um legado construído em Marília

A história da Transportadora Almeida começa há muito tempo, em 1982 com muito esforço e dedicação ao trabalho, seu fundador Sr. Otacilio Moreira de Almeida, conseguiu compra seu primeiro caminhão, começando a trabalhar como autônomo prestando serviços na área de transportes.

Trabalhou sozinho durante doze anos, sendo que em 1994 Sr. Otacilio decide comprar seu segundo caminhão e trazer um de seus filhos para trabalharem juntos.

Ficaram como autônomo até 1996, quando começaram a deslumbrar a ideia de abrirem uma transportadora. Esta ideia se tornou em um projeto e com muita astucia e dedicação virou realidade.

Mais precisamente em julho de 1996 surge a Transportadora Almeida de Marília LTDA. Tendo este sonho realizado, começaram um novo projeto, fazer a transportadora crescer cada vez mais, e a prospectar novos clientes.
Com grande aceitação no mercado, surgiu à necessidade de novos investimentos em equipamentos e pessoas.

Com um extraordinário crescimento, seu espaço físico se tornou pequeno, surgiu então a necessidade de uma nova sede, trazendo à tona mais esse desafio. Pesquisaram o melhor e mais estratégico lugar e compraram um terreno no distrito de Lácio, as margens da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, na cidade de Marilia/SP. Construíram uma nova sede em uma área de 8.000 m², com toda infraestrutura necessária, inaugurada no ano de 2007.

Hoje a Transportadora Almeida é uma empresa sólida com uma frota de mais de 120 veículos que atuam em vários segmentos. A Transportadora Almeida vem conquistando a cada dia que passa novos clientes, mostrando toda sua solides, competência, excelência e qualidade em seus serviços prestados.

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