São cerca de 30 mil m² de área exclusiva e com mais de 100 dinossauros animatrônicos

Definitivamente a cidade de Marília está mil anos-luz atrás daquelas que estão nadando de braçada na indústria do turismo. A cidade pode ser conhecida como capital nacional do alimento, dos radares e tudo mais, mas NUNCA como a CIDADE DOS DINOSSAUROS. Que nos perdoe o grande pesquisador William Navas, que conseguiu descobrir que em nossa região se localizava há milhões de anos atrás um cemitério destas enormes criaturas, hoje exploradas até por municípios com nenhum histórico de pesquisas, mas com administrações expert’s, suficientes para saber explorar oportunidades.

Na edição digital deste mês de julho, a ser publicada neste final de semana, a principal matéria foca justamente os lucros da cidade de Olímpia, que somente nestes primeiros sete meses de 2023 recebeu mais de 2,3 milhões de visitantes na era pós-inauguração do parque temático dos dinossauros. Em Marília, a administração municipal se vislumbra com uma réplica instalada em frente ao museu paleontológico como se fosse a principal atração turística da cidade e está bom demais.

No modo expertise de administrar a terra de Bento de Abreu não existe a iniciativa para a realização de uma PPP (Parceria Público Privada) para contemplar um investimento desta envergadura, afinal, o único incentivo REALMENTE é para a indústria de lançamento de condomínios de alto padrão. Aliás, não existe sequer um projeto para habitação de interesse popular para população de baixa renda, exceção aos lançados pelo próprio governo do estado. Mas, vamos ao destaque principal desta matéria;

O maior parque de dinossauros da América Latina vai inaugurar em setembro em Balneário Camboriú, com mais de cem dinossauros em tamanhos originais. A maioria deles são animatrônicos, se movimentam e rugem trazendo veracidade e muita emoção nessa experiência.

São cerca de 30 mil m² de área exclusiva em um terreno de 100 mil m². Conheça algumas das novas espécies que vão habitar na atração. Tiranossauro Rex, Velociraptor e Pterodon. O maior de todos é o Argentinossauro com 35 metros de comprimento e dez metros de altura. E terá pela primeira vez em uma atração temática, dinossauro de espécies brasileiras como o Irritator.

O parque estará disposto de forma que o visitante percorra todos os períodos da Era Mesozóica: Triássico, Jurássico e Cretáceo. Ou seja, do surgimento à extinção dos dinossauros. Neste caminho a cenografia e a vegetação evoluem junto com os dinossauros. O visitante estará imerso em um verdadeiro jardim mesozóico, um ambiente único e nunca antes visto. 

O passeio não tem tempo limitado. O parque mais completo da América do Sul vai contar ainda com fósseis originais, cinema, playground in e outdoor, trilhas com animais, passeio de barco no rio artificial, tirolesa, arvorismo, labirinto, área para descanso, área de alimentação, área para festas e eventos, além de diversos playgrounds e restaurantes temáticos, além de estacionamento exclusivo.

O investimento é de R$60 milhões. Para ter uma verdadeira imersão ao mundo dos dinos, a Aventura Jurássica conta uma grande equipe. E parte dela é a DinOrigin, uma empresa de consultoria em Paleontologia, responsável pelas descobertas dos dinossauros mais antigos do planeta e que viveram no período triássico, no sul do Brasil, há 235 milhões de anos.

Além disso, identificou o primeiro mamífero da Terra, o Brasilodon. O resultado dessa parceria é: muito conhecimento, entretenimento e diversão. O parque é considerado o maior da América Latina.

A DinOrigin tem como seu paleontólogo chefe o Dr. Sérgio Furtado Cabreira, responsável pelas descobertas dos dinossauros mais antigos do planeta e que viveram no período triássico, no sul do Brasil, há 235 milhões de anos. Além disso, ele identificou o primeiro mamífero da Terra.

Para aquecer um pouco mais a expectativa para a atração, o estacionamento do Oceanic contará nos próximos dias com algumas réplicas dos animais, dando uma pequena amostra do que promete ser o novo parque.

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