O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) quer elevar o nível de atuação na cidade. Para isso, afastou os candidatos (que estão interessados em concorrer nestas eleições) e não vai mais pagar salários a eles. De agora em diante, os plantões passam a ser presenciais e, obrigatoriamente, os próximos conselheiros terão que ter Ensino Superior, experiência profissional e ainda vão passar por treinamentos.

O plantão estava sendo à distância o que passou a causar morosidade ao atendimento das ocorrências. A presidente do CMDCA, Sandra de Fátima Cordeiro Roim, explica que o foco está na qualidade nos cuidados que o conselho tem que oferecer às crianças e adolescentes e, para isso, tem que ser ágil.

Segundo ela, o motorista não tem mais a obrigação de buscar o conselheiro em casa. “Outra mudança adotada é a proibição de pagamento de salário para conselheiros afastados para concorrer às eleições do município (três meses)”, relata Sandra de Fátima.

Com essa medida legalizada fica mais fácil acionar novos conselheiros (suplentes). A presidente do CMDCA informa que, a partir de agora, com a normatização publicada no Diário Oficial do Município é quanto ao nível de escolaridade e experiência profissional na área de atuação, ou seja, os novos candidatos que terão que ter ensino de nível superior. “O município e o CMDCA não estão contra os conselheiros tutelares, mas a favor do melhor atendimento à população”, finalizou a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

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