O psicólogo Fabrício Buim Arena Belinato acabou por confessar o bárbaro crime cometido em novembro na cidade de Pompéia. Em um depoimento onde não demonstrou nem um pouco de arrependimento e, com um tom de frieza ele teceu alguns detalhes preliminares da barbárie.

Segundo ele, a pequena Karoline Vitória dos Santos Guimarães, de 9 anos, foi morta aproximadamente 25 dias depois da mãe, Cristiane Pedroso dos Santos Arena, de 34 anos. Foi o que detalhou o assassino em seu ao delegado, Cláudio Anunciato.

Ainda segundo a versão do assassino confesso, a mulher foi morta após um desentendimento. Ele alegou ter agido em legítima defesa após a esposa ter pego um canivete e o ameaçado. Ele teria matado Cristiane com duas facadas no abdômem e depois a enterrou, em novembro de 2020, em frente à residência onde moravam.

Como se não bastasse, em seu depoimento, Fabrício ainda relatou que matou Karoline Vitória após a enteada de 9 anos sentir falta da mãe e questionar o “sumiço”. Karoline foi morta 25 dias depois da mãe, segundo o laudo com um traumatismo craniano, e teve o corpo enterrado em um canto do quintal da residência. O casal estava a aproximadamente 5 anos juntos.

Fabrício estava sendo procurado desde quando os corpos foram encontrados, em 2 de fevereiro. No dia 30 de janeiro, ele já se adiantou e veio para Mato Grosso do Sul. Ficou em Bataguassu até o dia 5, foi quando resolveu vir para Campo Grande, onde foi encontrado. Ele veio com o próprio veículo e nele dormia. A chegada o mesmo em Pompéia é aguardada ainda nesta terça feira ( 9 ).

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