Moradores do Jd. Flamingo ( via de acesso ao distrito de avencas) entraram em contato com a redação do JORNAL DO ÔNIBUS e, além de reclamarem do abandono do bairro, enviaram via wattsapp imagens do local.

Segundo a denuncia, o terreno fica na rua Ademar Ferreira Melo Júnior e próximo a um ponto de ônibus, onde as pessoas são obrigadas a ficar na rua pois o mato já toma a calçada.

Em Marília, não existe nenhum projeto ou planejamento para a implantação do imposto progressivo que, viria justamente a penalizar proprietários de imóveis que na sua maioria estão apenas servido como moeda de valorização para eles, mas, de desvalorização para os vizinhos.

Previsto em lei federal, mecanismo busca evitar que donos de imóveis os deixem subutilizados. Em nosso município, a implantação sempre é protelada quando colocada em discussão, independente de quem esteja a frente do executivo. Conivência ou Incompetência ou outro motivo ?

Destinado aos municípios e cobrado anualmente, o IPTU é um dos principais impostos sobre a propriedade no Brasil, e uma das maiores fontes de receita das prefeituras. Com o mecanismo do IPTU progressivo, o valor cobrado aumenta nos casos em que os proprietários dos imóveis os deixam subutilizados.

Essa é uma forma de tentar impeli-los a dar um destino adequado aos imóveis, cedendo-os, alugando-os, ou vendendo-os, por exemplo. Nos casos em que o imóvel não recebe destino adequado após certo período, a prefeitura passa a ter o poder de desapropriá-lo em troca de títulos da dívida pública.

Em nosso humilde ponto de vista, poderia ser este um dispositivo importante para se coibir a imensa especulação imobiliária existe nos quatro cantos de cidade e, que na sua maioria se encontram na situação como esta já retratada. Um outro dispositivo, seria um novo sistema de multa progressiva com valores que poderiam incluir o serviço de limpeza e a multa e juros que teriam valores reajustados em percentuais elevados para incentivar a função útil do local.

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