O Brasil registrou 614 novas mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos pela doença a 87.618, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 27, pelo Ministério da Saúde.

De ontem para hoje, foram registrados 23.284 novos casos de covid-19, elevando o número total de casos no País a 2.442.375. Desse total, 1.667.667 (68,3%) correspondem aos recuperados e 687.090 (28,1%) ainda em acompanhamento. Os dados são compilados pelas secretarias estaduais de saúde, e atualizados no Painel Covid-19 do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

País registra 614 novas mortes por covid-19; total chega a 87.618

Os dados do Ministério não significam que todas as mortes ocorreram nas últimas 24 horas. Os casos, no entanto, estavam em investigação e foram confirmados neste período. Há ainda cerca de 3.833 mortes em investigação.

Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais. Já às terças-feiras, o quantitativo em geral é maior pela atualização dos casos acumulados aos fins de semana.

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Os estados com mais óbitos por covid-19 são: São Paulo (21.676), Rio de Janeiro (12.876), Ceará (7.509), Pernambuco (6.376) e Pará (5.729). As Unidades da Federação com menos mortes em decorrência do novo coronavírus são:  Mato Grosso do Sul (319), Tocantins (350), Roraima (474), Acre (493) e Amapá (556).

O Estado de São Paulo contabiliza 487.654 casos do novo coronavírus. O Ceará tem 162.429 casos confirmados da doença. O Rio de Janeiro atingiu o número de 157.834 casos de covid-19.

No giro internacional, mortes ultrapassam barreira de 650 mil em todo o mundo

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A pandemia de covid-19 já matou mais de 650 mil pessoas e infectou 16,3 milhões em todo o mundo, quase um terço delas na Europa, desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP de hoje, baseado em dados oficiais. Segundo dados recolhidos pela agência noticiosa francesa foram registradas 650.011 mortes, totalizando 16.323.558 casos (9.190.345 pessoas são consideradas curadas).

O número de óbitos duplicou em pouco mais de dois meses e mais de 100.000 novas mortes ocorreram desde 09 de julho.

A Europa continua a ser o continente mais afetado em termos de número de óbitos (208.138), mas a pandemia ainda está progredindo rapidamente na América Latina e Caribe, onde foram registradas 184.307 mortes.

Os Estados Unidos são o país com o maior número de óbitos (146.968 mortes) à frente do Brasil (87.004), Reino Unido (45.752), México (43.680) e Itália (35.112).

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

A América Latina agora lidera em casos de coronavírus no mundo. A região, junto com o Caribe, soma 4,34 milhões de infectados, superando a América do Norte (4,23 milhões). 

O Brasil é o país mais impactado entre os latino-americanos e o segundo em todo o mundo, com 2.442.375 casos e 87.618 mortes, se acordo com os últimos números, atualizados nesta segunda-feira. Em coletiva virtual nesta segunda, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a pandemia, que infectou mais de 16 milhões de pessoas e causou mais de 640.000 mortes, continua a aumentar.

China registra maior alta em 3 meses, e Hong Kong decreta uso de máscaras

A China registrou nesta segunda-feira o mais importante aumento diário de casos de covid-19 em três meses, ao mesmo tempo em que a pandemia avança na América Latina e desperta o temor de uma segunda onda de surtos em outras partes do mundo. 

No país asiático, onde o novo coronavírus foi registrado pela primeira vez, foram registrados 61 novos casos em 24 horas. Em Hong Kong, uma nova onda de infecções levou as autoridades a impor o uso de máscaras em locais públicos a partir desta segunda. 

No mundo, a doença atingiu 16,2 milhões de pessoas e causou mais de 646.000 mortes, estimativa que especialistas consideram subestimada.

Estado de SP tem média de mortes por Covid-19 acima de 260 por dia há duas semanas

16 de julho de 2020: coveiros com roupas de proteção enterram caixão no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo, durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19) no Brasil — Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O estado de São Paulo registrou 70 novas mortes por Covid-19, elevando a média móvel para 270 mortes por dia nesta segunda-feira (27). O índice cresceu 2% em relação a 14 dias atrás, o que indica estabilidade. Apesar disso, os números diários ainda geram preocupação: o estado de SP está há 14 dias acima de 260 óbitos diários e há 2 meses acima de 200 mortes por dia.

Foram registrados ainda 3.672 novos casos confirmados de Covid-19 nesta segunda-feira (27), elevando a média móvel de novos casos, que considera os registros diários dos últimos 7 dias, para 10.174 confirmações por dia. É a primeira vez que a média móvel de casos por dia supera 10 mil desde o início da pandemia em SP.

Veja os novos registros no estado de SP nas últimas 24 horas:

  • 70 mortes
  • 3.672 casos confirmados

Veja o total no estado de SP desde o início da pandemia:

  • 21.676 mortes
  • 487.654 casos confirmados

As novas confirmações em 24 horas não significam, necessariamente, que as mortes e casos aconteceram de um dia para o outro, mas que foram contabilizadas no sistema neste período. O governo afirma que o principal motivo para o aumento de casos é o crescimento da testagem.

“Primeiro porque o número de pacientes internados tem sido muito constante, entre 13 mil e 14 mil todos os dias. O segundo argumento é em relação ao número de óbitos, que nós também conseguimos uma estabilidade. No último mês nós tivemos um aumento expressivo de testes. Só na rede laboratorial nós mais que dobramos a capacidade de processamento de amostras do tipo RT-PCR”, disse Paulo Menezes, coordenador do Centro de Contingência Contra Covid-19 em SP, nesta segunda.

“Então esse aumento de casos é muito mais capacidade de testar pessoas leves do que pessoas graves ou que precisam ir pra UTI”, completou.

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Tupã tem duas mortes e a 11ª de idoso de asilo com surto

Balanço Covid-19 Tupã

A prefeitura de Tupã (SP) informou nesta segunda-feira (27) de duas novas mortes por Covid-19, sendo uma delas a 11ª morte de um idoso da Casa Emanuel, o asilo onde foi detectado um surto de coronavírus. Com isso, a cidade chegou a 15 óbitos pela doença.

A paciente do asilo era uma mulher de 93 anos que estava internada respirando com ajuda de aparelhos há 19 dias. A outra morte é de uma mulher de 79 anos que não era atendida na Casa Emanuel.

A cidade contabiliza agora 250 casos confirmados da doença. Há ainda uma morte em investigação.

4ª morte em Santa Cruz do Rio Pardo

A prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), através da Secretaria de Saúde, informou nesta segunda-feira (27) a quarta morte por coronavírus na cidade.

Segundo a prefeitura, trata-se de uma idosa de 65 anos que estava internada na Santa Casa desde 29 de junho e morreu na noite deste domingo (26). Ela tinha diabetes, hipertensão arterial e obesidade.

Registra a 19ª morte em Lins pelo coronavírus

Balanço Covid-19 Lins

A prefeitura de Lins informou nesta segunda-feira o registro da 19ª morte de um morador da cidade causada pela Covid-19. Não foram informados detalhes do paciente. A cidade tem até agora 1.336 casos confirmados da doença, além de outras duas mortes suspeitas, que estão sob investigação e aguardam resultado de exames.

Mais uma morte em Bauru e divulga novo decreto sobre a flexibilização das atividades

Balanço Covid-19 Bauru

A prefeitura de Bauru informou nesta segunda-feira (27) o registro da 64ª morte por coronavírus na cidade. Desta vez, o paciente é um homem de 70 anos que não apresentava comorbidades, ou seja, outras doenças associadas. A cidade agora soma 3.598 casos conformados de Covid-19, além de outros 481 casos suspeitos que aguardam resultado de exames. Há uma morte sob investigação.

A prefeitura de Bauru (SP) publicou neste domingo (26) em uma edição especial do diário oficial um novo decreto sobre a flexibilização das atividades. O documento foi divulgado após a Justiça recuar e manter parte da chamada ” Lei da Câmara” que havia sido promulgada pela Câmara de Vereadores, mas foi suspensa por uma liminar.

Neste sábado, o mesmo desembargador do TJ-SP que havia determinado a suspensão, Moacir Peres, admitiu que houve um “erro material” na decisão anterior e proferiu uma nova norma anulando, em parte, a suspensão que ele mesmo havia assinado.

Com isso, um novo decreto foi publicado neste domingo, regulamentando a lei municipal, já adaptada à nova decisão do TJ-SP e com as atividades que forem permitidas funcionar.

Cidade de Marília já soma 870 casos positivos de coronavírus, e projeção do JORNAL DO ÔNIBUS DE MARÍLIA do milésimo caso para meados de agosto poderá ser atingida ainda na primeira semana.

Entenda as transformações que o coronavírus provocou no mundo | A ...

A cidade de Marília viveu hoje a abertura de vários setores do comércio e de serviços que ainda não poderiam funcionar de acordo com as regras da fase dois ( laranja ) do Plano São Paulo, setor no qual o município foi mantido na última sexta-feira (24).

O motivo da flexibilização maior que a permitida pelo Governo do Estado é que administração municipal sancionou na sexta-feira um projeto de lei aprovado pela Câmara dos Vereadores que define novas regras para a retomada das atividades da economia em duas etapas.

No entanto, a realidade de Marília não é tão confortável assim, caso estes números seja realmente verdadeiros. Segundo o boletim divulgado pela assessoria de imprensa, o quadro atualizado soma 870 casos positivos de coronavírus nesta segunda-feira (27). São 35 pacientes internados, dos quais 9 confirmados com a doença e 778 casos considerados suspeitos.

A grande preocupação é justamente com a abertura do comércio que acaba provocando um grande fluxo de pessoas. Algumas até aderem o uso de máscaras, mas, ainda existe os que ignoram. 200 fiscais foram colocados nas ruas especificadamente para o trabalho de conscientização, no entanto, o grande receio fica pela preocupação na reação das pessoas abordadas que ainda não aceitam a situação.

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