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Nesta segunda feira, a sessão camarária mais uma vez foi presidida pelo vice presidente vereador Evandro Galete. Segundo atestado entregue na mesa diretora minutos depois de iniciada a sessão, o presidente Marcos Santana Rezende se encontra ainda internado, portanto, impossibilitado de participar de mais uma reunião legislativa.

A redação do JORNAL DO ÔNIBUS DE MARILIA, tem recebido inúmeras ligações e mensagens indagando sobre o real estado de saúde no nobre legislador e o porquê da não divulgação de boletins informativos que normalmente são divulgados em caso de pessoas públicas. Tais questionamentos se justificam em função dos comentários desencontrados que circulam pela cidade.

Após contato com a assessoria de imprensa, o site da Câmara Municipal de Marília publicou uma nota informando sobre o quadro de saúde do vereador e presidente da casa. Confira;

“O Poder Legislativo de Marília informa que o presidente Marcos Santana Rezende (PSD) segue na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital Santa Casa da cidade, com o quadro ainda estável e evoluindo de forma positiva, correspondendo ao tratamento médico. Com o esquema vacinal completo, o vereador deu entrada na enfermaria do hospital no dia 23 de janeiro e precisou ser transferido para a UTI no dia 1º de fevereiro de 2022 após ser positivado com Covid-19”. conclui.

Porque o paciente fica entubado na UTI ?

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Procedimento não é a primeira escolha dos médicos, mas, pode salvar a vida dos pacientes

O termo se tornou um dos mais falados durante esta pandemia. Está nos noticiários, boletins epidemiológicos e em rodas de conversas. Mas, afinal, o que realmente representa, dentro de um processo de tratamento do novo coronavírus, intubar um paciente? E em quais casos o procedimento é necessário?

A intubação visa manter vias aéreas abertas até o pulmão do paciente para auxiliar na respiração. Afinal, uma das principais sequelas da Covid-19 é o comprometimento das vias respiratórias e dos pulmões dos pacientes.

O procedimento consiste em passar um tubo pelo nariz ou boca do paciente até chegar na traqueia. Lá, esse tubo é conectado a um respirador e o paciente tem uma ventilação artificial.

o procedimento se torna mais comum, a partir do agravamento dos casos. Para se ter ideia, dados da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), indicam que cerca de 63,8% dos pacientes da rede pública que foram acometidos pela doença, precisaram ser entubados.

Entretanto, pelas características do procedimento, essa, geralmente, não é a primeira escolha dos médicos. Em alguns casos, outro recurso pode ser utilizado para melhorar a ventilação do paciente. Conhecida como VNI, a ventilação não-invasiva é o método que facilita a entrada de oxigênio nos pulmões do paciente pelas vias aéreas por meio de uma máscara.

A intubação só é necessária quando o quadro clínico do paciente evolui para uma insuficiência respiratória hipoxêmica grave. Ou seja, quando o paciente perde a capacidade de respirar sozinho e a frequência respiratória fica elevada.

Quando o paciente está com essa insuficiência respiratória, toda musculatura acessória, que auxilia na respiração, é utilizada com maior intensidade, consequentemente, o nível de consciência do paciente pode ficar rebaixado. Nesses casos, a intubação é indicada para auxiliar na respiração e proteger as vias aéreas, podendo salvar a vida desse paciente.

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