Apesar da derrota nas urnas, não tem jeito, acostumados a vida cotidiana da “maquina pública”, o Grupo de Rodrigo Garcia, mal terminou o processo eleitoral, já pressiona Tarcísio de Freitas por cargos em uma eventual governo no estado de São Paulo.

Aliados do governador já tentam negociar a todo custo para ocupar postos no primeiro e segundo escalões da administração paulista se o candidato do Republicanos for eleito, mantendo assim a sobrevivência política dos mesmos nos próximos anos depois da derrota histórica nas urnas.

Vale lembrar que ao todo são cerca de 19 mil cargos em todo o estado de São Paulo. Só na região de Marília são centenas de cargos. A briga deverá continuar durante esta semana, caso o candidato bolsonarista confirme o favoritismo e vença a disputa no dia 30 de outubro. Na mais recente pesquisa Datafolha, divulgada na quarta-feira, 19, Tarcísio apareceu com 49% das intenções de voto ante 40% de Fernando Haddad(PT).

Uma comitiva de aliados do governador tucano composta majoritariamente por políticos do PSDB e do União Brasil marcou presença na quinta-feira, 20, no jantar oferecido por Garcia ao presidente Jair Bolsonaro(PL) e ao ex-ministro da Infraestrutura na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes.

O União Brasil tenta manter o comando da Secretaria de Transporte, que hoje está na órbita do vereador paulistano Milton Leite, e ainda ficar com a pasta da Habitação, que seria entregue ao deputado Geninho Zuliani, que foi candidato a vice de Garcia no primeiro turno e é um dos mais próximo aliados do governador.

DIRETO DO PLANTÃO DE NOTICIAS

error: Conteúdo protegido por direitos autorais.