O condutor acelerou para tentar despistar os fiscais que faziam a escolta; outras 18 ficaram feridas

Um ônibus de turismo que tombou no Distrito Federal, na noite desse sábado (21), e deixou sete mortos, era clandestino e estava fugindo de escolta. Dezoito pessoas ficaram feridas. Isso é o que Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) confirmou à reportagem divulgada pelo Metrópoles.

O motorista recebeu ordem de parada no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) da BR-070, onde passou pela vistoria de fiscais da ANTT. Na ocasião, ficou constatado que se tratava de transporte irregular.

Ainda acordo com a reportagem, seguindo o protocolo, os fiscais escoltariam o ônibus até o terminal rodoviário mais próximo. Contudo, na altura de Ceilândia, o condutor acelerou para tentar despistar os fiscais.

“A Agência esclarece que, em nenhum momento, houve perseguição por parte da equipe da Agência. Na fiscalização no posto da PRF, além de constatar a falta de autorização para transporte, foi identificado que o veículo estava sem seguro e com os pneus carecas”, informou a nota da ANTT. Nesse momento, o motorista teria perdido o controle da direção. Chovia no momento da batida.

Dono e motorista de ônibus que tombou ao fugir são presos no DF

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu dois homens, um de 32 anos e outro de 56, em flagrante pelo acidente envolvendo um ônibus clandestino e que deixou pelo menos sete mortos na noite deste sábado (21). Os detidos são o motorista do ônibus e o dono do veículo, que foram acusados de homicídio qualificado e lesão corporal.

Em nota, a ANTT afirmou que, “em nenhum momento, houve perseguição por parte da equipe da Agência”.

De acordo com a agência, “na fiscalização no posto da PRF, além de constatar a falta de autorização para transporte, foi identificado que o veículo estava sem seguro e com os pneus carecas”.

A ANTT explicou que é padrão encaminhar o veículo ao terminal rodoviário mais próximo para que os passageiros possam embarcar em outra companhia com os custos bancados pela empresa de origem que teve irregularidade identificada.

DAS ESTRADAS AS INFORMAÇÕES DO VIGILANTE RODOVIÁRIO

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